Deputado Maurício Eskudlark sobe o tom para cobrar ações dos governos estadual e federal na região
Durante evento da ACISMO, em São Miguel do Oeste, nesta quinta-feira (12) o paramentar foi contundente nas cobranças e foi bastante aplaudido

Foto Cristian Lösch/Portal Peperi

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13/03/2020 - 13h52

Maurício Eskudlark, deputado estadual, representando a Assembléia Legislativa, fez um discurso contundente durante o evento da ACISMO, em São Miguel do Oeste, onde cobrou ações dos governos estadual e federal no Extremo Oeste de Santa Catarina. Em certo trecho de sua fala, o parlamentar foi bastante aplaudido, em função do tom enérgico de suas palavras.

Eskudlark relatou que esteve em Brasilia junto do empresário Vilmar de Souza, na época presidente da ACISMO, para pedir no Ministério de Infraestrutura que o aeroporto municipal Helio Wassun fosse transformado em aeroporto comercial. E, dirigindo-se ao governador Carlos Moisés, colocou: “Precisamos da intervenção de vossa excelência para que nosso aeroporto tenha linhas comerciais”.

Falou do esforço feito pela federalização da SC 163, cuja concessão foi assinada pelo governador durante o evento. Falou dos R$10 milhões de emendas dos deputados para atender necessidades da educação e saúde entre outros.

Mas o tom de cobrança cresceu quando afirmou: “O Extremo Oeste é uma região, onde começa o Estado, até Chapecó, onde existe vida, existe um povo trabalhador. Que recolhe imposto e que precisa de resposta dos governos estadual e do governo”. E complementou: “Não é possível que a nossa região continue sendo tratada como está”.

Em outro trecho de seu pronunciamento, Eskudlark foi bastante objetivo: “A 282 não pode parar. A 163 tem que começar. Tem que fazer o projeto até Itapiranga e inclusive construir a ponte no rio Uruguai. Isso é fundamental para o desenvolvimento de nossa região”.

O deputado lembrou que a Fecomércio quer construir um moderno centro em São Miguel do Oeste, onde hoje está o Deinfra, mas depende da liberação da área pelo governo estadual.  Pediu a intervenção do governador, porque, segundo Eskudlark, não é possível que um empreendimento de R$ 20 milhões não saia porque o local é usado de estacionamento dos veículos de aproximadamente 20 funcionários.

“A Fecomércio só não levou esse dinheiro para outro lugar por interferência do empresário migueloetinoFrancisco Crestani e do presidente da Fecomércio Bruno Breithaupt”, informou.

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  • JRTV/Jornal Regional



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