Os sindicatos que
representam os trabalhadores dos Correios prometeram intensificar a greve
nacional, iniciada no último dia 17 , por tempo indeterminado, até o dia
em que a direção da estatal decidir “abrir um canal de diálogo” ou pedir dissídio
coletivo – o que poderia levar o caso novamente ao Tribunal Superior do
Trabalho (TST) , segundo as entidades.
Até lá, os sindicatos pretendem ampliar a greve com “piquetes” (bloqueio do acesso ao local de trabalho) das unidades que ainda estiverem funcionando. A lei determina que 30% do contingente continue trabalhando.
Enquanto os sindicatos estimam que 70% do operacional – o que equivaleria a 74 mil trabalhadores em todo o País – cruzaram os braços , os Correios afirmam que esse contingente é de apenas 17%, mas autorizaram a realização de jornada extraordinária e também deslocaram funcionários da área administrativa para cuidar do operacional – funções desempenhadas pelos carteiros, carregadores e motoristas.
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