Divulgação/Polícia Civil
Um levantamento
realizado e divulgado pela Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) nesta
terça-feira, dia 5, apontou queda nos casos envolvendo mortes violentas, no
estado. De acordo com informações da Diretoria de Inteligência da PCSC, o
número de homicídios caiu em 2,46%; crime de lesão corporal seguida de morte
também registrou redução de 31,5% e latrocínio caiu em 47%. Todos os dados são
do período de 1º de janeiro a 4 de dezembro deste ano, comparado ao mesmo
período do ano passado.
Com a queda nos índices de mortes violentas, até o dia 4 de dezembro, foram registrados 6,9 homicídios por 100 mil habitantes em Santa Catarina. No mesmo período, do ano passado, esse número chegou a 9,1 homicídios por 100 mil habitantes.
Recorde nos mandados de busca e apreensão e prisão
A Polícia Civil também bateu um novo recorde no cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisão. Foram cumpridos 7.511 mandados de busca e apreensão e outros 5.584 mandados de prisão no período de janeiro até dezembro. Isso significa que nos 11 primeiros meses do ano, cresceu em 59,67% o percentual de cumprimento de mandados de busca e apreensão.
O delegado-geral, Ulisses Gabriel, explicou que os mandados de busca e apreensão são destinados a buscar provas, drogas, armas, documentos, computadores e celulares. Já o cumprimento de mandados de prisão cresceu 66,09%.
Para o delegado-geral, os números refletem o comprometimento e a qualidade dos profissionais que atuam na Polícia Civil de Santa Catarina.
“A nossa produção aumentou em 60% então é muito mais trabalho. Isso significa que quanto mais se trabalha, menos criminosos estão nas ruas e menos crimes são praticados. Isso restou claro porque os homicídios caíram 2.46%, os latrocínios caíram 47,62%, os infanticídios caíram 100%, as corporais seguidas de morte caíram 31,58% e os feminicídios estão estabilizados”, destacou o delegado-geral.
Ulisses Gabriel disse que ao assumir a condição de delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina recebeu do governador Jorginho Mello o pedido de qualificar o atendimento ao cidadão e ser linha dura contra a criminalidade.
“A partir daí criamos um planejamento estratégico de atuação para combater o crime, para melhorar cada vez mais o ambiente de trabalho do policial, para poder recepcionar melhor a vítima, para buscarmos processos de gestão que devem ser aplicadas à Polícia Civil para que ela seja mais eficiente e também situações envolvendo orçamento e inspiração, motivação dos servidores”, enfatizou.
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