A precoce eliminação não era bem o que queria a Rainha Marta em seu jogo de despedida da seleção (Foto: Thais Magalhães/CBF)
Por Sergio
Wathier
JRTV/São Miguel do Oeste
Brasil fracassa na Copa do Mundo. Com um futebol burocrático e sem organização, a seleção comandada por Pia Sundhage ficou no 0 a 0 com a Jamaica e foi eliminada ainda na fase de grupos. Um fiasco para quem se preparou quatro anos e que sonhava com algo maior no mundial.
E o que é pior: algumas jogadoras tecnicamente muito fracas, sequer deveriam vestir a camisa verde-amarela. A lateral Antonia, não acertou um cruzamento sequer. A volante Luana, é horrível. A centroavante Debinha, com seus 1m60, não viu a cor da bola. Como ganhar se a principal atacante não chutou uma bola sequer a gol. E na hora do desespero, o Brasil virou um time de pelada.
Como explicar que a centroavante Cristiane, goleadora do Brasil, tenha ficado de fora da seleção por puro capricho da treinadora. Acho que o ciclo de Pia Sundhage chega ao fim no comando da casamata brasileira. No Brasil temos treinadores bem melhores. Que deste fracasso a CBF tire ensinamentos para um futuro mais promissor de nossa seleção.
Abro um parêntese para render todas as minhas homenagens a "rainha" Marta. Foi, indiscutivelmente a maior de todos os tempos. Dificilmente vamos ver surgir uma nova Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo. Mas deu. Sua era acabou. Sua escalação como titular, mostrou que Pia Sandhage tinha perdido o rumo das coisas. Apelou para a veterana jogadora na tentativa de salvar a lavoura. Na grande maioria das vezes, esse tipo de recurso não dá em nada. E não deu.
Um final de Copa lamentável para o Brasil. Assim como no masculino, é preciso juntar os cacos e ver o que sobrou, para montar um novo projeto. E ficou provado que "Santo" de fora não faz milagre. A renovação tem que começar pelo comando técnico.
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