BOLA EM JOGO: Time joga pouco; Neymar irreconhecível; O que esperar do futuro do Brasil

Marquinhos anotou o gol da vitória já nos acréscimos (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Marquinhos anotou o gol da vitória já nos acréscimos (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

13/09/2023 - 10h18

Por Sergio Wathier
JRTV/São Miguel do Oeste

Com futebol mixuruca, Brasil bate o Perú

O futebolzinho mixuruca aparesentaram Perú e Brasil na noite/madrugada desta terça em jogo da segunda rodada das eliminatórias para a Copa do Mundo. Um time, que é pra ter no toque de bola sua principal virtude, errar quase 80 passes numa partida, dá uma verdadeira dimensão do quanto a equipe de Fernando Diniz ainda vai ter que evoluir. 

Neymar esteve irreconhecível

Foi só os peruanos avançarem um pouco a marcação na saída de bola, que os brasileiros mostraram sua vulnerabilidade lá atrás. O tal de Lodi não amarra a chuteira do Ayrton Lucas do Flamengo na lateral esquerda. Casemiro, bastante cansado, e Bruno Guimarães não tem as qualidades exigidas para armar no meio de campo. São meros desarmadores. E Neymar ontem esteve irreconhecível.  Ele é um jogador acima da média, mas daí querer que seja o maestro do time vai uma grande distância.  

Gabriel Jesus, o abençoado

Como o Perú fechou os lados do campo, Raphinha e Rodrigo ficaram mais perdido que mosca tonta. E Richarlisson, bem de onde você acha que não vai sair nada, daí que não sai mesmo. E a situação piora quando entra Gabriel Jesus. O centroavante ou é uma cara abençoado ou tem padrinhos muito fortes. Analisem comigo, numa vitória conquistada na bacia das almas diante do "temível" Perú, Jesus, mesmo tendo jogado poucos minutos e não tendo feito absolutamente nada, foi o escolhido para dar entrevista pra Rede Globo. Pra mim ele nem deveria ter sido convocado. E segundo, é muita coincidência.

O que nos reserva o futuro

A classificação para o Mundial vai ser um passeio, mas já começo a temer o que nos espara lá na frente. Com a mesma velocidade com que te coloca lá em cima, a midia do centro do país também te derruba bem rápido. Foi meter cinco na Bolívia, que Diniz virou uma fábula. mas foi só pegar uma equipe um pouco mais organizada, para vermos que ainda estamos longe de ter um time confiável. 

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  • por
  • Jornal Regional
  • FONTE
  • JRTV



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