A vantagem é do Palmeiras, mas os gremistas ainda acreditam no título
Por Sergio Wathier
JRTV - São Miguel do Oeste
Creio eu que a tarefa gremista hoje (07), no Alians Park, no
segundo jogo da decisão da Copa do Brasil, é muito difícil. Para ter sucesso, o
Grêmio terá que encaixar a marcação e impor sua qualidade técnica do meio pra
frente. O time do Renato terá que ser cirúrgico. Avançar com segurança e
aproveitar as poucas oportunidades que irão aparecer. É certo que o Palmeiras
deve vir fechado, com forte marcação para sair no contra-ataque. Será, sem
dúvida, um jogo de detalhes. Aquele que menos errar, levanta a taça.
Em São Paulo, a mídia esportiva já dá o Palmeiras como
campeão. Pregam que o Grêmio não tem a força necessária para reverter a
vantagem obtida pelo alviverde no jogo de Porto Alegre. Pra eles o time copeiro
é o Palmeiras. Tem mais elenco e vem de uma temporada de importantes
conquistas. Mas tem também quem adverte: Só não ganha o título se sofrer um
"apagão" semelhante ao que teve jogando em casa contra o River. Certo
mesmo é que o Grêmio terá que jogar muita bola para reverter esse quadro e
levar o hexa, pregam os paulistas.
Para os gremistas a esperança
é a última que morre. Acreditam no ressurgimento hoje do imortal tricolor. É
nas horas dificeis que nascem as grandes façanhas. Vencer o Palmeiras, em São
Paulo, sempre foi para poucos. Mas não raras vezes vimos o Grêmio vergar
gigantes. Que os jogadores que pisarem no gramado sintético do estádio
palmeirense coloquem o coração no bico da chuteira. Que os que vestirem o
manto sagrado gremista tomem como norte o hino riograndense, "Ser forte,
aguerrido e bravo" para que "sirvam nossas façanhas de modelo a toda
terra".
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