As secretarias
estaduais de Saúde divulgaram, até as 8h55 desta quinta-feira (2), 6.932 casos
confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 246 mortes pela
Covid-19.
1º caso foi
confirmado em 26 de fevereiro, e 1º morto, em 17 de março; os dois eram de SP.
O Ministério da Saúde atualizou seus números nesta quarta-feira (1º),
informando que o Brasil tem 241 mortes e 6.836 casos confirmados de
coronavírus.
O avanço da doença
está acelerado: foram 25 dias desde o primeiro contágio confirmado até os
primeiros 1.000 casos (de 26 de fevereiro a 21 de março). Outros 2.000 casos
foram confirmados em apenas seis dias (de 21 a 27 de março) e quase 4.000 casos
de 27 de março a 1º de abril, quando a contagem acumulada bateu quase 7.000
infectados.
O Brasil tem ao
menos 23,6 mil testes do novo coronavírus (Sars-CoV-2) ainda à espera do
resultado. Esse número é 3,4 vezes maior que o total de casos confirmados (6,9
mil) neste balanço das secretarias de Saúde. Para especialistas ouvidos pelo
G1, tal discrepância indica que pode haver muito mais gente com a doença
Covid-19 no país.
Nos três estados do
Sul foram registrados 792 casos, com 10 mortes. A menor incidência em número de
casos é registrada no Paraná, com 229 casos. Santa Catarina registra 247 casos
e Rio Grande do Sul um total de 316.
Mas o estado da
região Sul com menor número de óbitos é Santa Catarina, com apenas dois. No
Paraná em decorrência do Covid-19 morreram três pessoas e o Rio Grande do Sul
lidera as estatísticas com cinco mortes.
Mas o quadro ganha
números expressivos no Rio de Janeiro e São Paulo. No estado paulista foram
registrados 2.981 casos e 164 mortes. No Rio foram 832 casos para 28
óbitos.
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