Sob forte pressão, Tiago Nunes precisa da vitória para permanecer no Grêmio (Crédito: Lucas Uebel/Gremio FBPA)
Por Sergio Wathier
JRTV/São Miguel do Oeste
A crise no Grêmio e a necessidade de ganhar transformaram o
jogo deste domingo, na Arena, diante do Atlético-GO, num confronto decisivo.
Num primeiro plano, só com uma vitória vai melhorar o clima no vestiário
gremista. E em outro, o técnico Tiago Nunes só se segura no cargo se o tricolor
ganhar a primeira no Brasileirão.
Mesmo na corda bamba, o treinador não inventou e nem adotou a
política de terra arrasada. Optou por poucas mudanças no time que levou 2 a 0
do Juventude no meio da semana. Kannemann, após cumprir suspensão, volta à
zaga.
As mudanças maiores vão ser no meio de campo, com a
escalação de Bobsin como primeiro volante e Jean Pyerre começando a partida. Em
resumo, tirando Tiago Santos que está lesionado, Tiago Nunes manda a campo o
que o Grêmio tem de melhor. A situação é tão crítica, que ou o Grêmio ganha ou
ganha. Ou então incendeia de vez o "parquinho".
Nesse caso, a imprensa da Capital gaúcha já faz algumas
projeções. Em caso de demissão de Tiago Nunes, nos bastidores da Arena corre
solto o comentário de que a opção seria por alguém que conhece o Grêmio. Três
nomes estariam na mira tricolor: Felipão, Roger e Renato. Roger
dificilmente deixaria o Fluminense para treinar o Grêmio. Felipão é o mais
cotado, porém antes teria que aparar algumas arestas que restaram da sua última
passagem pelo clube. É cogitado também o retorno de Renato.
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