Câmara defende aprovação de PEC que prorroga mandatos dos atuais prefeitos e vereadores
Moção de apelo de autoria de Everaldo Di Berti e Gilberto Berté ressalta que unificação dos mandatos e das eleições resultará em economia de recursos públicos. Confira também as demais proposições apresentadas na sessão.

Gilberto Berté e Everaldo Di Berti pedem aprovação de PEC que prorroga atuais mandatos até o fim de 2022ldo Di Berti pedem aprovação de PEC que prorroga atuais mandatos até o fim de 2022

Gilberto Berté e Everaldo Di Berti pedem aprovação de PEC que prorroga atuais mandatos até o fim de 2022ldo Di Berti pedem aprovação de PEC que prorroga atuais mandatos até o fim de 2022

26/06/2019 - 08h28

A Câmara de Vereadores de São Miguel do Oeste aprovou nesta terça-feira (25) uma moção de apelo de autoria de Everaldo Di Berti (PSD) e Gilberto Berté (MDB) que solicita a aprovação da PEC 56/2019, que prorroga os mandatos dos atuais prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, unificando as eleições gerais e as eleições municipais. Os proponentes da moção ressaltam que a PEC, em tramitação, prevê o término dos atuais mandatos em 1º de janeiro de 2023, assim como os mandatos do presidente da República, dos governadores, dos deputados federais e estaduais eleitos em 2018.

Di Berti e Berté ressaltam que a unificação dos mandatos vem ao encontro do interesse público, citando que haverá economia de recursos públicos com a realização de eleições municipais. Os vereadores estimam que em São Miguel do Oeste haverá economia de R$ 3 milhões, considerando que no último pleito municipal houve quatro candidatos a prefeito e 79 a vereador.

“Com a supressão do pleito eleitoral de 2020, a classe política, livre dos encargos inerentes às campanhas eleitorais, poderá concentrar-se nas reformas de que a República tanto precisa e fala”, acrescentam os vereadores. A moção será enviada aos presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, aos deputados federais e senadores de Santa Catarina, e aos presidentes da União dos Vereadores do Brasil e da União dos Vereadores de Santa Catarina. A moção foi aprovada por maioria, com abstenção de Maria Tereza Capra.


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  • Jornal Regional



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