O primeiro caso da Covid-19 em Chapecó, no Oeste do Estado, foi confirmado no dia 20 de março. A paciente era uma mulher de 33 anos que esteve em viagem à Espanha com o marido. Pouco mais de um mês depois, no dia 22 de abril, o município já contabilizava seis pacientes com a doença. Em 22 de maio, 63 dias depois, a capital do Oeste chegou a 626 confirmações e duas mortes, além de alcançar o topo do ranking entre as cidades mais infectadas no Estado, naquele momento.
Quase seis meses depois da primeira confirmação, Chapecó chega a marca de 200 pessoas ativas com o vírus, o menor número desde maio, conforme boletim epidemiológico divulgado pela prefeitura, nesta terça-feira (15). Entre os casos ativos, 38 estão internados, 22 estão em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e outros 16 em enfermaria.
No total, são
6.739 casos confirmados e 6.481 recuperados. O número de mortes chegou a 58 no
município e o de suspeitos a 301. No ranking estadual, Chapecó está na oitava
posição, atrás de Criciúma, São José, Balneário Camboriú, Itajaí, Blumenau,
Florianópolis e Joinville, que ocupa o primeiro lugar com quase 20 mil
confirmações da doença. Em Santa Catarina já são 198.640 casos confirmados e
2.543 mortes.
De acordo com o
prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, é momento de intensificar as medidas de
segurança sanitária, seguindo a risca todos os protocolos e mantendo o
isolamento social. “Somente se unirmos forças sairemos dessa situação com o
menor impacto possível”.
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