As contas de luz
dos brasileiros terão em fevereiro a chamada bandeira tarifária verde, que não
gera cobranças adicionais para os consumidores, informou a Aneel (Agência
Nacional de Energia Elétrica) nesta sexta-feira (31).
Nos meses de
janeiro e dezembro, os consumidores tiveram a cobrança da bandeira amarela, que
tem acréscimo de R$ 1,343 para cada 100 quilowatts/hora (kWh) consumidos. Já em
novembro de 2019 valeu a bandeira vermelha 1, com acréscimo de R$ 4,169.
O sistema de
bandeiras tarifárias gera custos extras para os consumidores quando sai do
patamar verde para o amarelo ou vermelho. A definição da bandeira de cada mês é
feita de acordo com o nível de oferta de energia no sistema elétrico do país.
De acordo com a
Aneel, foi definida a bandeira verde em fevereiro por conta de uma previsão
mais positiva de chuvas nas regiões onde estão os principais reservatórios de
hidrelétricas.
A expectativa, segundo
informou a agência, é que ocorra recuperação mais intensa do armazenamento ao
longo de fevereiro. Essas condições mais favoráveis fazem com que a produção de
hidrelétricas aumente, o que reduz a necessidade de utilizar energia de usinas
termoelétricas, que têm custo maior.
Criado pela Aneel,
o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada. O
funcionamento das bandeiras tarifárias tem as cores verde, amarela ou vermelha
(nos patamares 1 e 2). Elas indicam se a energia custará mais ou menos em
função das condições de geração.
Dentre as dicas
para economizar com a conta de luz estão reduzir o tempo no banho, utilizar a
máquina de lavar roupas apenas na capacidade máxima e substituir as lâmpadas
antigas por outras mais econômicas. Lâmpadas LED, embora sejam mais caras,são
mais eficientes e duram até 20 anos.
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