O segundo trimestre
de 2019 encerrou com mais um dado positivo para Santa Catarina: o desemprego
recuou e o estado se consolidou com o menor índice do Brasil. De acordo com
o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
apenas 6% dos catarinenses estão desempregados, índice 1,2 ponto
percentual menor do que o registrado nos três primeiros meses do ano, quando
7,2% da força de trabalho estava desocupada.
Para o governador
Carlos Moisés, a melhora demonstra a confiança e o otimismo do empreendedor
catarinense no novo momento que o estado vive, com maior segurança pública e
jurídica, além de poder confiar em um governo mais técnico, que busca facilitar
a vida de quem quer produzir.
"Santa
Catarina continua crescendo, arrecadando mais, diminuindo o desemprego. É um
momento de acreditar nas mudanças trazidas pelo Governo Federal, que vem
tomando boas decisões pelo desenvolvimento do país, assim como estamos fazendo
aqui", avalia Moisés.
No Brasil, a taxa
de desemprego é de 12% e também apresentou queda em relação ao primeiro
trimestre, de acordo com o IBGE. Na avaliação do Secretário de Estado do
Desenvolvimento Econômico Sustentável, Lucas Esmeraldino, os números demonstram
a retomada do crescimento.
“Nossa economia está
gerando emprego porque é diversificada e dinâmica, com empreendedores que fazem
o desenvolvimento acontecer. Somos um estado inovador que incentiva a
tecnologia e promove uma estrutura produtiva e competitiva”, destaca
Esmeraldino. "Nossos programas, como Juro Zero e o Prodec, mantêm a
política de parceria com quem empreende em Santa Catarina, desburocratizando,
digitalizando e trazendo segurança jurídica aos investidores", acrescenta
o secretário.
Confira cinco fatos sobre o
emprego em Santa Catarina:
Santa Catarina tem
o menor índice de desempregados do Brasil, com 6%. O “pódio” é completado por
Rondônia (6,8%) e Rio Grande do Sul (8,2%).¹
Quando o assunto é
subutilização da força de trabalho, Santa Catarina também aparece com
o menor percentual do país: apenas 10,7% da força de trabalho está
desocupada ou é considerada “subocupada" (trabalhadores que laboram menos
horas do que gostariam e teriam disponibilidade).¹
Santa Catarina
também tem o menor percentual de pessoas desalentadas, que desistiram de
procurar trabalho. Apenas 0,9% da força de trabalho se encontra nesta
situação.¹
Entre todos os
empregados na iniciativa privada, Santa Catarina tem o maior percentual de
formalidade, com 87,6% dos trabalhadores com carteira assinada.¹
A geração de
empregos em Santa Catarina deu um salto neste ano. O estado gerou 49,8 mil postos de trabalho formais no primeiro
semestre, resultado 48% maior do que no mesmo período de 2018.²
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