Foto: Ricardo Wolffenbuttel / SECOM
O trabalho das diretorias de Contabilidade e de Informações
Fiscais (DCIF), de Planejamento Orçamentário (DIOR) e do Tesouro Estadual
(DITE), da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF/SC), permitiu a liberação, a
partir desta quarta-feira, 12, das dotações orçamentárias e da programação
financeira para início dos empenhamentos e pagamentos de 2022.
“No ano passado, foram realizados investimentos no Sistema
Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal, o Sigef, que possibilitaram essa
celeridade tanto para o fechamento de 2021 quanto para a abertura neste ano.
Além disso, os estudos para revisão das rotinas internas das equipes da SEF/SC
colaboraram para agilizar o processo”, destacou a secretária adjunta da SEF/SC,
Michele Roncalio.
Segundo ela, também estão liberados os saldos dos restos a
pagar de 2021, observando o calendário de pagamentos. “Contamos, ainda, com
apoio da Diretoria de Administração Tributária, que atua no Sistema de
Administração Tributária, o SAT, para fins de revisão da distribuição da
arrecadação nos casos necessários e da Casa Civil para a agilidade na
programação financeira deste ano”, disse. A exceção é para os órgãos e
entidades que sofreram impactos na revisão administrativa promovida pela Lei
Complementar n. 789/2021, cuja liberação também ocorrerá no decorrer desta
semana.
O orçamento do Estado para o ano de 2022 foi sancionado pelo
governador Carlos Moisés na última semana e publicado do Diário Oficial do
Estado (DOE) na última quinta-feira, 6. A peça orçamentária dá grande destaque
ao aumento de repasses aos programas sociais, direcionado para as ações e
iniciativas que buscam melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento humano
dos catarinenses, além do maior investimento em Infraestrutura da história de
Santa Catarina.
“O Orçamento deste ano é reflexo de todo o trabalho do
Executivo para a contenção de despesas. Além da dívida pública, que está sendo
quitada em dia, o Estado praticamente não tem dívidas. Também foi realizado o
ajuste da receita, com atenção ao desenvolvimento econômico, a atração de novas
empresas e a melhor arrecadação de tributos, fruto da eficiência da Fazenda
Pública”, afirma o secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, na ocasião.
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