Estudantes que viajam do Brasil para iniciar cursos nos Estados Unidos, alguns
acadêmicos e jornalistas com vistos específicos, bem como fornecedores de
suporte crítico à infraestrutura afetados por uma restrição geográfica
provocada pela covid-19, poderão entrar nos EUA a partir do outono no
Hemisfério Norte. Aos estudantes, a aprovação está condicionada a quem estiver
inscrito em programas acadêmicos que tiverem início a partir de 1º de agosto.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, as fronteiras do país estão fechadas para a maioria dos viajantes que chegam do Brasil. Uma vez que a embaixada e os consulados dos EUA seguem sem atender o público geral no país, a recomendação para quem precisa tirar o visto americano é consultar os sites oficiais para se qualificar ao programa de Exceção de Interesse Nacional (NIE).
“Os Estados Unidos estão extremamente orgulhosos de ser o destino preferido de tantos estudantes e acadêmicos brasileiros e de ter tantas parcerias de longo prazo entre universidades e organizações de mídia. Estou excepcionalmente satisfeito que as condições permitam agora que viagens e estudos sejam retomados, e estamos ansiosos para aumentar a expansão destes vínculos”, ressaltou o embaixador dos EUA, Todd Chapman, em nota oficial divulgada pelo Departamento do Estado.
Quem
pode entrar nos EUA
O comunicado informa ainda que
continuarão sendo concedidas exceções a viajantes qualificados que procuram entrar nos EUA para fins relacionados a
viagens humanitárias, resposta à saúde pública e segurança nacional.
Independentemente da condição do visto, os viajantes autorizados deverão
cumprir as regulamentações sanitárias do país. Isso significa fazer um teste
PCR de covid-19 três dias antes do embarque e fornecer o resultado em papel ou
cópia eletrônica à companhia aérea.
DICAS
PARA VIAJAR AOS EUA
Quando planejamos nossas viagens para os EUA,
recorremos a uma série de ferramentas de auxílio antes mesmo de sair do Brasil.
Assim, conseguimos comprar passagens aéreas mais baratas, alugar carros e reservar hotéis, bem como passeios, transfers e ingressos para
eventos, com mais segurança e pagando menos.
Ao entrar nos EUA, é imprescindível também fazer um seguro viagem e
comprar um chip de viagem internacional.
Assim, você evita os gastos absurdos cobrados com saúde no país, caso algo fuja
do previsto, e consegue usar internet ou telefone para nos comunicar com quem
está no Brasil, checar e-mails, postar fotos no Instagram,
usar o WhatsApp e tudo mais.
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