Após a ampla exposição da festa
de Réveillon de Neymar na mídia, e de muitas críticas,
inclusive de veículos internacionais, o festão quase foi cancelado. Isso
porque, de acordo com pessoas próximas ao atleta, o pai dele teria recebido
e-mails de patrocinadores que não estavam satisfeitos com a postura do jogador
de promover aglomeração em plena pandemia de Covid-19.
Dentro desse cenário, ficou decidido que a festa, que inicialmente seria para 500 pessoas, irá acontecer, mas em proporções menores, para 150 convidados.
A Fábrica, agência responsável pela produção do evento, se pronunciou nas redes sociais e confirmou que vai realizar uma festa privada em Mangaratiba, na região da Costa Verde, estado do Rio de Janeiro, mas sem venda de ingressos. A empresa disse ainda que o evento é uma produção dela, tirando o peso das costas do jogador. Confira a íntegra da nota:
“A agência Fábrica esclarece que é a idealizadora e produtora de evento de réveillon na região da Costa Verde, no estado do Rio de Janeiro, que receberá aproximadamente 150 pessoas.
A realização do evento se dá cumprindo todas as normas
sanitárias determinadas pelos órgãos públicos. A empresa esclarece também que o
evento privado, com acesso exclusivo para convidados e sem vendas de ingressos,
acontece com todas as licenças dos órgãos competentes necessárias para a sua
realização. Bem como tem procedido em todos os eventos privados da agência no
Rio de Janeiro e Ceará”.
Segundo informações, a festa, batizada de
“Neymarpalooza” em alusão ao Festival LolaPalloza que dura vários dias, começou
neste sábado (26) vai até o dia 01 de janeiro. Nomes como Alexandre Pires,
Kevinho, Bruninho e David e Jeito Moleque compõe o line-up do “festival” do
jogador, que teria proibido o uso de celulares para evitar exposição do evento.
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