Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom
O governador
Jorginho Mello prestigiou nesta segunda-feira, 13, a posse do novo presidente
do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Herneus de Nadal, de seu
vice-presidente, conselheiro José Nei Ascari, e do novo corregedor, conselheiro
Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, ex-presidente e que no ato transmitiu o
cargo para Herneus.
“É um momento
importante do Tribunal de Contas, que sempre foi um parceiro vigilante de todos
os gestores. Estou aqui para prestigiar o Adircélio, que fez uma bela gestão, e
o Herneus, que é um amigo de Assembleia e um homem simples que agora tem a
oportunidade, depois de 14 anos aqui no TCE, de ser o presidente”, disse o
governador.
Prestigiado, o
evento no TCE reuniu mais de mil pessoas que também acompanharam a transmissão do
cargo. Estavam presentes autoridades de várias instituições: TJSC, STJ, MPSC,
MPC, ex-governadores, deputados estaduais, secretários de Estado e prefeitos,
entre outros.
Após ser empossado
como novo presidente do tribunal, o conselheiro Herneus explicou as prioridades
de sua gestão: “Temos alguns temas que nos são caros: uniformização das
auditorias realizadas pelos tribunais e a governança para que a gente consiga
fazer mais com menos, de uma forma efetiva levar serviços para a população.
Além disso, a conexão, fazer com que exista o controle social do recurso
público para o dinheiro chegue lá na ponta, na Segurança Pública, na Educação,
na Saúde, em todos os setores essenciais”.
O conselheiro
assume com um discurso de continuidade, de manter o bom trabalho desenvolvido
por seu antecessor. “Menos à posteriori, mais preventivo e concomitante. Menos
refratário e mais propositivo. Ninguém conhece melhor as dificuldades da gestão
que o próprio gestor público. Temos que ouví-los”, disse em seu discurso de
transmissão do cargo o conselheiro Adircélio.
Essa mudança de
perfil de atuação por parte do TCE foi um dos pontos de inovação destacados
pelo governador Jorginho. “Eles inauguram uma nova fase, que não é da punição
primeiro, mas da orientação primeiro. Há uma nova postura hoje, de modernidade,
de orientar e evitar demandas, ajudam muito os gestores a não errar”, disse.
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