Foto: Ascom/Divulgação/JRTV
Na tarde desta quinta-feira (17) o secretário Adjunto de Estado
da Saúde, Alexandre
Lencina Fagundes, esteve no Hospital Regional Terezinha Gaio
Basso –Instituto Santé. Alexandre ouviu as dificuldades dos Hospitais que são
administrados pelo Instituto Santé, para ajustar alguns pontos e estratégias no
fluxo de atendimento no que diz respeito a Política Hospitalar Catarinense de
Cirurgias Eletivas. “A Secretaria de
Estado de Saúde continua articulando, com a rede hospitalar prestadora de serviços,
a campanha de cirurgias eletivas, juntamente também com os municípios, no
intuito de que essa ação se potencialize e a gente consiga ofertar
procedimentos eletivos em diferentes especialidades para a população, não só de
média, mas também de alta complexidade”, explica o secretário Adjunto.
O Hospital Regional é referência no Extremo Oeste, atende
pacientes de mais de 30 municípios da região. “O Instituto Santé se propõe em
realizar 100 cirurgias eletivas por mês. A nossa meta é, até o final do ano, tentar
minimizar a fila de espera de cirurgias eletivas do Hospital Regional”, reforça
o diretor do HRTGB, Rodrigo Lopes. Os atendimentos precisaram ficar parados por
causa da pandemia. A estratégia do Hospital Regional é intensificar o número de
procedimentos. “As cirurgias voltaram a ser feitas no começo do ano, mas de
forma mais intensa neste mês de março. E devemos seguir assim até dezembro”, afirma
Rodrigo.
Hoje, mais de 1.500 pessoas estão na fila do HRTGB
aguardando uma cirurgia. São diferentes especialidades de pequeno, médio e
grande porte. “Então, nós precisamos que todos entendam seu papel nesse
processo, que os Hospitais disponibilizem as agendas que já estão pactuadas
para os procedimentos cirúrgicos, assim como a regulação encaminhe os pacientes
o mais breve possível. Dessa forma a gente estará atendendo um anseio da
sociedade catarinense e atendendo todas as pessoas que aguardam nas filas dos
procedimentos eletivos”, finaliza Alexandre.
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