A Fiocruz zerou
suas pendências com a Anvisa para o uso emergencial da vacina da AstraZeneca
com a Universidade de Oxford. Já o Instituto Butantan, parceiro da chinesa Sinovac
na produção da CoronaVac, deve três documentos. A informação é do UOL.
A data limite de
entrega é 28 de janeiro. Porém, a falta desses dados não deve alterar a
autorização já obtida pelo Butantan de vacinar grupos de risco (profissionais
de saúde, idosos e indígenas).
No domingo (17), a
Anvisa autorizou o uso emergencial dos dois imunizantes, mas fez ressalvas a
três documentos da Fiocruz e a quatro do Butantan.
Na manhã desta
quarta-feira (20), dessas demandas restava a entrega dados
complementares de três documentos sobre CoronaVac:
Imunogenicidade: Falta enviar dados sobre a quantidade
de anticorpos que cada quantidade de vacina produz no corpo humano. Saber isso
permitirá que se use a menor quantidade possível de imunizante para gerar a
mais quantidade possível de proteção
Eficácia em
diferentes grupos: É a
eficiência da vacina em grupos específicos de voluntários, como idosos jovens,
pessoas que já tiveram a doença ou que possuem comorbidades. “É um dado
necessário para entender melhor de que forma cada perfil da população se
beneficia da vacina e se a vacina teria eficácia aceitável em quem nunca teve a
doença”, afirmou a Anvisa.
Validação dos
testes: “São as
informações sobre como são feitas as análises de imunogenicidade, ou seja, se o
teste utilizado para medir a presença e a quantidade de anticorpos nos
voluntários da pesquisa garante resultados confiáveis”, disse a agências. “É
importante porque a metodologia do
teste e a sua confiabilidade têm impacto na interpretação dos resultados”.
>>>Clique e receba notícias do JRTV Jornal Regional diariamente em seu WhatsApp.
DEIXE UM COMENTÁRIO
Facebook