RESULTADO DA ELEIÇÃO FOI BOM PARA SÃO MIGUEL I
A eleição de domingo, que definiu quem serão os deputados estaduais para
os próximos quatro anos, e a praticamente certa, para não escrever assegurada
vitória de Jorginho Mello no segundo turno, tornando-o governador, foi bom para
São Miguel.
Maurício a cada ano se destaca politicamente. E a nível estadual. Isso foi
comprovado com sua expressiva votação. É respeitado e renomado. Terá
respaldo na Assembleia Legislativa.
Mas o principal é que, além de pertencer ao mesmo partido (PL) do mais que
provável governador, Jorginho Mello, ambos são amigos muito
próximos.
RESULTADO DA ELEIÇÃO FOI BOM PARA SÃO MIGUEL II
Eskudlark tem eleitores espalhados em todo o Estado, mas nutre um carinho
especial por nossa cidade. Foi aqui que começou a carreira na Polícia Civil,
como delegado de comarca, no início dos anos 1980.
Também, em São Miguel, deu o pontapé inicial na vida política. Elegeu-se
vereador, duas vezes consecutivas, nos anos 1990, e, em ambas, exerceu o cargo
de presidente do Legislativo municipal.
Foi promovido, mais de uma vez, ao cargo de delegado regional. Residiu por
aqui por vários anos, onde criou raízes.
RESULTADO DA ELEIÇÃO FOI BOM PARA SÃO MIGUEL III
Sendo assim, é fácil concluir que Jorginho atenderá as reivindicações, ou
boa parte delas, que Maurício fará para São Miguel e, também, à
região.
A relação do deputado com o prefeito Trevisan, supostamente, não é das
melhores, mas isso jamais será empecilho. O melhor para a população é muito
superior e sempre vai prevalecer as supostas desavenças.
MDB APOIARÁ JORGINHO E BOLSONARO
Em reunião,
realizada nesta quarta-feira, a Executiva do MDB catarinense oficializou apoio
a Jorginho Mello, PL, no segundo turno. O partido, em Santa Catarina, também
apoiará Jair Bolsonaro, PL.
Em tempo: Vale
lembrar que, a exemplo do primeiro turno, no segundo turno da eleição passada o
MDB apoiou Moisés. A impressão que fica é que quando não está no poder, quer
ficar ao lado de quem está.
DUAS MULHERES SE DESTACARAM NA ELEIÇÃO
Ana Caroline
Campagnolo Galvão, PL, foi destaque nesta eleição. A candidata a deputada
estadual foi eleita com 196.571 votos.
Outra mulher também
foi destaque. Só que negativo. Poliana Pereira Duarte, Democracia Cristã,
recebeu míseros dez votos. Foi a menos votada.
Aliás, em toda eleição tem candidatos que não entendo qual o motivo de
participam de uma eleição. Afinal, ninguém gosta de passar
vergonha.
OITO MIL VOTOS A MENOS
Na edição de
segunda-feira opinei sobre o desempenho de Padre Pedro, PT. Fui
questionado.
Então basta
verificar a votação que fez em 2018 (35.184 votos), e nesta eleição (26.803). Ou seja: 8.381 votos a menos.
Não o critiquei. Até por que não há nada que o desabone. Entendo,
inclusive, que se trata de um político idôneo. O comentário foi que, mesmo que
eleito, sua votação reduziu.
Mas o importante é que foi eleito e, principalmente, é da
região.
VOTAÇÃO SURPEENDENTE NO SENADO
Repercute a votação
estupenda de Jorge Seif Junior, PL, senador eleito por Santa Catarina:
1.484.110 votos. Para efeitos de comparação, o ex-governador, por dois mandatos
consecutivos, Raimundo Colombo, PSD, recebeu 608.213 votos e, a exemplo de
2018, não conseguiu vaga ao Senado.
Dario Berger, PSB,
candidato à reeleição ao Senado, que para muitos tinha boas chances, igualmente
não logrou êxito fazendo 605.528 votos.
Já Celso Maldaner,
PMDB, além de não se eleger, decepcionou na votação. 304.799. Lembrando
que sua esposa, Rosi Maldaner, PMDB, também não se elegeu deputada estadual.
Pelo jeito, o poderio dos Maldaner, depois da morte de Cassildo, em maio do ano
passado, pode estar chegando ao fim.
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