Uma idosa que por pouco não foi cremada viva na Argentina morreu na noite de ontem. A informação foi divulgada
pelo jornal Clarín, mas a
causa da morte não foi revelada.
O caso, que parece ter saído de um filme, aconteceu no último domingo (24) na cidade de Resistencia e está sendo investigado pela polícia local.
De acordo com a publicação, a senhora de 84 anos havia passado mal e foi levada ao hospital, onde foi internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Foi então que já no domingo os funcionários da clínica
informaram à filha que sua mãe havia morrido após uma parada
cardiorrespiratória.
Entretanto, durante a cerimônia de despedida, pouco antes da cremação, a mulher
percebeu que a máscara de proteção que a idosa tinha no rosto, em decorrência
dos protocolos do novo coronavírus,
estava se movendo, chegando à conclusão de que ainda estaria com vida.
Ela foi levada de volta ao hospital, onde os médicos
constataram que ela seguia com sinais vitais, mesmo que fracos.
Ao "Clarín", Armando Frangioli, presidente da
Associação de Clínicas e Sanatórios de Chaco, disse que algo parecido não
ocorria há 100 anos.
"Antes, quando havia menos recursos, a obrigatoriedade
era de 24 horas para o enterro. Na atualidade, com os médicos e recursos,
deveria ser menos difícil certificar que uma morte não ocorreu", afirmou
ele.
A filha, não identificada, denunciou o Sanatorio de la
Sagrada Familia, onde sua mãe estava internada, por ter constatado a falsa
morte de sua mãe.
Frangioli, que dirige a rede à qual a instituição faz parte, garantiu que o local de "muito bom nível, com profissionais de primeira linha".
>>>PARTICIPE DO GRUPO DE NOTÍCIAS NO WHATSAPP.
DEIXE UM COMENTÁRIO
Facebook