"Os jogadores
não perdem valor, quem está perdendo valor é o negócio futebol e isso irá levar
tempo para ser reestabelecido", é desta forma que o presidente do Grêmio,
Romildo Bolzan Júnior, avalia o mercado de transferências neste momento de
pandemia da Covid-19. Com uma eventual transferência do atacante Everton sendo
especulada, Bolzan, sem citar uma negociação específica, salientou a
necessidade que o clube tem de "negociar um ativo" como uma saída
para "passar bem este ano" e manter-se estruturado em 2021.
"Nos últimos
dias não fui procurado por ninguém, mas eu acho necessário uma boa proposta pro
jogador, pro clube, não é possível tergiversar sobre isso. Se quisermos passar
bem esse ano, será preciso negociar um ativo do clube. Não sei se é o Everton,
ou outro jogador, mas teremos de vender. Nossa prioridade é passar bem este
momento, é nossa conduta, nossa estratégia", explicou, em entrevista
concedida ao programa Repórter Esportivo, da Rádio Guaíba, nesta quinta-feira,
O presidente do
Grêmio também esclareceu que o acordo com os detentores de percentuais em uma eventual
negociação do atacante Everton só será efetivado quando
houver uma proposta oficial. "Se for possível, faremos. Se não, seguimos
com 50% da venda, mas temos que esperar". Bolzan reiterou que não tem
ciência de qualquer proposta do PSG ou do Real Madrid pelo atacante,
possibilidade noticiada na Europa. "Não tenho condições de avaliar se é
verdadeiro ou mentiroso, não tenho qualquer conhecimento".
Sobre eventuais
valores, o presidente acredita que 120 milhões de reais, cerca de 20
milhões de euros, não serão suficientes para que o Grêmio inicie conversas com
clubes interessados em levar o atacante Everton Cebolinha.
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