A PF (Polícia Federal) ainda aguarda o laudo sobre a origem
dos 700 kg de pedras supostamente preciosas apreendidas em Chapecó. Os
materiais foram localizados em uma empresa de transporte de valores no dia
9 de dezembro deste ano.
Amostras das pedras foram submetidas à perícia para confirmar se são preciosas, assim como origem e valor, mas o laudo ainda não foi concluído. Não há data para resultado desta análise, conforme a Polícia Federal, mas pode ocorrer em 30 dias.
A empresa informou na data da apreensão que seriam pedras de diamantes e alexandritas. Ninguém foi detido na operação, que contou com um forte esquema de segurança.
Foram encontrados 29 malotes com as pedras sem documentos que justificassem a guarda do material e que permitissem a identificação de possíveis proprietários e também de origem.
A Polícia Federal instaurou um procedimento administrativo para apurar possíveis irregularidades praticadas pela empresa fiscalizada. Um inquérito policial também vai investigar a eventual prática dos crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa e contra o Sistema Financeiro Nacional.
Os
malotes com as pedras foram encaminhados para custódia em instituição
financeira da região e permanecerão à disposição da Justiça.
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