A antiga fábrica de conservas de pepino, que estava
abandonada há cerca de 15 anos na Linha Santo Isidoro, há três quilômetros da
cidade de Belmonte, está sendo readequada pela prefeitura para novo
empreendimento. De acordo com o prefeito Jair Giumbelli, a primeira instalação
no local consistia numa escola que foi desativada no ano 2000.
Três anos depois, em 2003, ocorreu investimento para grupos
de agricultores que instalaram estrutura para conservas de pepinos, via Pronaf.
A fábrica durou entre dois a três anos, teve uma crise e encerrou as
atividades. Giumbelli relata que no final do ano passado foi procurado por
empreendedor que produz e comercializa pipocas, para utilizar o espaço.
Por se tratar de local público, o município fez licitação e o
empreendedor venceu, em forma de concessão de uso. A prefeitura está reformando
o espaço, que compreende área de um hectare. A antiga escola tinha duas salas
de aula, além de banheiro. A estrutura será utilizada pela fábrica de pipocas
para instalar escritório e espaço para preparar e embalar o produto. Giumbelli
enfatiza que o empreendedor já fazia o trabalho numa instalação em São Miguel
do Oeste, e diz que vende por todo Brasil.
Segundo o prefeito, a pipoca que será confeccionada é fina e
avermelhada, característica da região. O empreendedor quer incentivar
agricultores de Belmonte e região a cultivar esta pipoca e fornecer a matéria
prima. Além do aproveitamento de um espaço que estava desativado, conforme Jair
Giumbelli, a iniciativa vai gerar empregos na região.
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