Projeto “Formar para Transformar” acontece na próxima semana
Palestra de abertura será com a desembargadora Salete Silva Sommariva, titular da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid) do TJSC.

06/07/2019 - 09h56

O município de São Miguel do Oeste, juntamente com a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, vinculada ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina realizará na próxima semana uma capacitação profissional sobre o tema da Violência Doméstica contra a Mulher.


O projeto “Formar para Transformar: a atuação da escola e da rede de proteção na prevenção da violência contra a mulher” tem como objetivo potencializar as escolas para atuar na prevenção da violência contra a mulher, prestando informações sobre a Lei Maria da Penha (direitos, garantias e medidas de proteção) e sobre a rede de atendimento do município, visando nortear os docentes acerca dos procedimentos a serem adotados em situações de violência doméstica.


A solenidade de abertura acontece na quarta-feira (10), às 19 horas, na Câmara de Vereadores e contará com a palestra da desembargadora Salete Silva Sommariva, titular da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid) do TJSC, com o tema “Feminicídio e aspectos sociais e culturais da violência contra as mulheres”.


Já na quinta-feira (11) a programação se estende durante o dia, com palestras ministradas por psicólogos, advogados e assistentes sociais. Também está prevista na programação, a exposição de programas desenvolvidos no município, como a “Rede Catarina de Proteção à Mulher” da Polícia Militar e o “Programa Basta” da Polícia Civil, além da apresentação da rede de atendimento e proteção às mulheres em situação de violência do município.


Conforme a Diretora de Assistência Social, Marcionize Filipini, a iniciativa em trazer este projeto partiu da Comissão Intersetorial de Enfrentamento à Violência Contra Crianças e Adolescentes do município, especialmente por considerar que os reflexos da violência contra a mulher atingem diretamente a saúde mental de crianças e adolescentes inseridos nesses contextos.


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  • Jornal Regional



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