Projeto Meu Mundinho Mágico é desenvolvido em creche municipal
Vivências da infância com foco nas férias foram o principal objetivo do trabalho com as turmas do Maternal.

10/08/2019 - 17h22

Algumas turmas do Centro de Educação Infantil Mundo Mágico, do bairro São Gotardo, em São Miguel do Oeste, desenvolveram atividades diferenciadas, baseadas nas vivências da infância com foco nas férias escolares.

As professores Débora Furlanetto e Maria Tressoldi enviaram para cada uma das famílias uma sacola contendo um bilhete com os seguintes dizeres: “Chegaram as férias, e agora vamos descansar. Você pode passear ou ir a um parque visitar, subir as altas montanhas ou simplesmente ver o mar. Andar de bicicleta ou pelos campos cavalgar, caminhar na calçada ou com uma bola brincar”.

Foi solicitado que cada criança e sua família reunissem materiais das férias: “se você leu alguma coisa legal, guarde aqui; se foi convidado para algum aniversário, guarde o convite ou alguma coisa da festa; se chupou um picolé, guarde aqui o palito; se viu um filme ou desenho, se brincou com algum brinquedo ou brincadeira legal, escreva o nome ou desenhe e guarde aqui; pode trazer imagens se quiser, mas traga ele cheinho em agosto”.

Conforme a diretora Marisa Mendonça, no retorno à creche, as professoras realizaram a rodinha das conversas onde cada criança relatou o que vivenciou, por meio de fotos, filmagens e falas. Durante a semana foram feitas filmagens com o relato destes momentos pelos familiares e exposição de todos os materiais.

Agora, está em andamento o cinema com as filmagens dos pais e crianças. E, para finalizar o projeto, serão buscadas parcerias para organizar os espaços externos, com a ampliação da casinha e a criação de diferentes momentos de conhecimento e vivências nestes espaços.

“A avaliação que podemos fazer é que um brincar pensado, planejado e organizado, onde as interações e brincadeiras são os eixos fundamentais para a infância de uma criança, torna-se significativo para suas vivências. Pois quando ela perde a capacidade de brincar, perde também a conexão com sua essência”, finalizou a coordenadora pedagógica Graziele Piola.


  • por
  • Jornal Regional



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