imagem ilustrativa
Agora quem
depositar galhos e entulhos vegetais em via pública estará sujeito à
notificação e multa. A advertência partiu da secretária de Urbanismo de São
Miguel do Oeste, Marli da Rosa.
Segundo ela, a
Administração Municipal suspendeu os serviços de recolhimento desses materiais
produzidos pelos contribuintes. A orientação é para que cada morador dê o
destino adequado para os entulhos decorrentes de podas de árvores ou limpezas
de terrenos.
O diretor de
Serviços e Obras Urbanas, José Claudir Xavier, lembra que o depósito de galhos
que até então era utilizado pela Prefeitura para destinação de coletas
emergenciais, em eventuais desobstruções de vias públicas, está temporariamente
desativado. A Administração Municipal está levantando possíveis novos espaços a
serem licenciados para esta finalidade.
Marli da Rosa
sugere que os galhos maiores sejam utilizados como lenha para fogo na
churrasqueira, fogão a lenha ou lareira; e as folhas e outros dejetos menores,
como adubo.
Decisão
repercute
A decisão do
governo municipal de São Miguel do Oeste repercutiu entre os moradores da
cidade e as opiniões se dividem. Sandro Rodrigo Steffens, por exemplo, sugere
que a prefeitura compre urgente um triturador de galhos e os resíduos
transformados em adubo orgânico para as hortas comunitárias e canteiros das
rótulas e ruas. Conforme colocou, “adubo natural e ecologicamente adequado”.
Gema Livinali
reclama que hoje a prefeitura não faz recolha das podas de árvores e que daqui
a pouco nem recolhe mais o lixo. Quanto ao IPTU, observa a internauta,é cobrado
até a casa do cachorro.
João Carlos
Biasebetti sugere que a Prefeitura reveja esta decisão. Poderia prestar o
serviço em dois ou três períodos no ano, semelhante como é realizado no
interior com a recolha de embalagens vazias ou como a Secretaria da saúde tem
feito através dos mutirões em cada bairro.
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