Região Oeste retrocede e volta para a ‘Situação Grave’ em risco potencial para Covid-19

09/09/2020 - 21h06

A região Oeste retrocedeu na Avaliação do Risco Potencial para Covid-19, do Governo de Santa Catarina e voltou para o risco potencial ‘Grave’. Os dados foram atualizados pelo Estado nesta quarta-feira (09). O município de Chapecó pertence a regional ‘Oeste’. Santa Catarina possui três regiões em situação “Gravíssima”.

Além do Oeste, estão em risco potencial ‘Grave’ as regiões: Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Carbonífera, Extremo Sul Catarinense, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Médio Vale Do Itajaí, Meio Oeste, Planalto Norte, Serra Catarinense e Xanxerê. Apenas as regiões: Alto Vale do Rio do Peixe, Laguna e Nordeste continuam com o risco potencial ‘Gravíssimo’.

Municípios que integram a região Oeste, segundo a Secretária de Estado da Saúde

Águas de Chapecó

Águas Frias

Caibi

Caxambu do Sul

Chapecó

Cordilheira Alta

Coronel Freitas

Cunha Porã

Cunhataí

Formosa do Sul

Guatambú

Irati

Jardinópolis

Nova Erechim

Nova Itaberaba

Palmitos

Pinhalzinho

Planalto Alegre

Quilombo

Riqueza

Santiago do Sul

São Carlos

Serra Alta

Sul Brasil

União do Oeste.

O Extremo-Oeste possui o menor risco do Estado. Nesta quarta-feira o governo de Santa Catarina atualizou o risco potencial da região para ‘Alto’.

Municípios que integram a região Extremo- Oeste, segundo a Secretária de Estado da Saúde

Anchieta

Bandeirante

Barra Bonita

Belmonte

Bom Jesus do Oeste

Descanso

Dionísio Cerqueira

Flor do Sertão

Guaraciaba

Guarujá do Sul

Iporã do Oeste

Iraceminha

Itapiranga

Maravilha

Modelo

Mondaí

Palma Sola

Paraíso

Princesa

Romelândia

Saltinho

Santa Helena

Santa Terezinha do Progresso

São João do Oeste

São José do Cedro

São Miguel da Boa Vista

São Miguel do Oeste

Saudades

Tigrinhos

Tunápolis.

Segundo o governo, a Avaliação do Risco Potencial para Covid-19 visa orientar a Regionalização e Descentralização das ações relacionadas à contenção da pandemia em Santa Catarina. Os níveis de risco são calculados a partir da combinação de oito indicadores em quatro dimensões de prioridade de atuação local, que são: Isolamento Social Investigação, testagem e isolamento de casos, Reorganização de fluxos assistenciais e Ampliação de leitos.

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