
Subiu para sete o número de casos de dengue confirmados este
ano em São Miguel do Oeste. De acordo com a Vigilância Epidemiológica da
Secretaria Municipal de Saúde, foram dois novos casos nos últimos dias, com
transmissão local (autóctones), no bairro Agostini.
O enfermeiro, Marcos Bortolanza, informa que, no ano passado, neste mesmo período, haviam sido confirmados 133 casos. Apesar dos números reduzidos no comparativo com 2020, ele destaca que a manutenção dos cuidados é necessária, e que as pessoas devem procurar atendimento em uma unidade de saúde caso apresentem febre de início súbito, dor de cabeça, dor muscular, dor atrás dos olhos ou manchas vermelhas na pele.
Do total de casos registrados até o momento em São Miguel do Oeste, cinco pacientes são do bairro Agostini e dois do Salete. Seis casos são autóctones e um importado.
O número de focos do mosquito Aedes aegypti é um fator que preocupa a Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com o coordenador do Departamento da Dengue, Célio Silva, no acumulado do ano, foram 421 focos.
Além do trabalho contínuo dos agentes da Secretaria de Saúde, o Município segue com o trabalho de notificação de terrenos sem manutenção e também com um cronograma de recolha de entulhos e materiais diversos (exceto lixo orgânico, lâmpadas e sofás) no centro e bairros, sempre com divulgação local.
A secretária de Saúde, Geni Girelli, destaca a necessidade da população manter os cuidados de prevenção à doença, eliminando qualquer depósito de água que possa servir para proliferação do mosquito, mantendo limpos os quintais, calhas e recipientes diversos.
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