Vereadores aprovaram projeto que institui Programa de Atendimento e Avaliação Educacional | Foto: Tiarajú Goldschmidt/Câmara de Vereadores
Os vereadores de
São Miguel do Oeste aprovaram por unanimidade, em primeiro turno, o Projeto de
Lei Substitutivo ao PL 7/2023, de autoria do Poder Executivo, que institui o
Programa de Atendimento e Avaliação Educacional no âmbito do Município de São
Miguel do Oeste. O objetivo é apoiar os alunos da rede municipal de ensino com
dificuldades de aprendizagem, por meio de psicólogos, psicopedagogos,
neurologistas, fonoaudiólogos e assistentes sociais, no desenvolvimento da
aprendizagem. A proposta foi votada na sessão desta terça-feira (11).
O texto prevê que o
programa terá duração nos anos escolares de 2023 e 2024 e será desenvolvido no
Centro de Atendimento Educacional (Caesmo) e estará vinculado à Secretaria
Municipal de Educação. Também estabelece que as secretarias municipais de
Assistência Social e de Saúde atuarão no auxílio da execução do programa,
sempre que requisitadas.
O projeto
estabelece que o Programa de Atendimento e Avaliação Educacional será composto
pelos seguintes profissionais: dois profissionais de pedagogia, sendo um com
formação em psicopedagogia; um fonoaudiólogo; dois psicólogos e um assistente
social. A norma estabelece que eventual contratação de profissionais se dará de
forma temporária, tendo o contrato a data final de 20 de dezembro de 2024.
“O programa vai ao
encontro da meta 9 do Plano Municipal de Educação, a qual prevê a implementação
de uma equipe multidisciplinar para avaliação, apoio, pesquisa e assessoria. A
identificação precoce de diagnósticos para atendimento nas fases de
desenvolvimento e estimulação são primordiais, e há uma necessidade urgente do
diagnóstico para maior efetividade”, diz a mensagem anexa ao projeto.
PROJETO RETIDO
Na sessão também
foi debatido o Projeto de Lei 22/2023, de autoria do Poder Executivo, que
ratifica o Protocolo de Intenções do Consórcio Intermunicipal de Saúde da
Ameosc – CIS/Ameosc. O projeto tramitou em regime de urgência, teve amplo
debate, porém ficou retido até a próxima sessão a pedido de membros da Comissão
de Justiça e Redação.
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