Um teste inicial que começou em 23 de abril já aplicou a
injeção em mais de mil voluntários de idades variando entre 18 e 55 anos, e
Oxford disse que as fases 2 e 3 acrescentarão pessoas de 56 anos e mais velhas,
além de crianças de 5 a 12 anos.
A Universidade de Oxford e a
AstraZeneca planejam recrutar cerca de 10 mil adultos e crianças do Reino
Unido para testes de uma vacina experimental contra coronavírus
que recebeu um aporte de mais de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,7 bilhões) dos Estados
Unidos na quinta-feira (21).
Nesta sexta-feira, a universidade disse que instituições
parceiras de todo o Reino Unido começaram a recrutar até 10.260 adultos e
crianças para ver quão bem o sistema imunológico humano reage à vacina e quão
segura ela é.
Um teste inicial que começou em 23 de abril já aplicou a
injeção em mais de mil voluntários de idades variando entre 18 e 55 anos, e
Oxford disse que as fases 2 e 3 acrescentarão pessoas de 56 anos e mais velhas,
além de crianças de 5 a 12 anos.
“A velocidade com que esta nova vacina avançou para testes
clínicos de fase adiantada é um testemunho da pesquisa científica pioneira de
Oxford”, disse Mene Pangalos, executivo da AstraZeneca.
A AstraZeneca já assinou com Reino Unido e EUA como parceiros
para produzir a vacina em escala industrial, antecipando-se à confirmação de
que ela funciona e é segura.
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