Indústria foi o setor de mais gerou emprego nos dois primeiros meses deste ano (Foto: Sergio Wathier/JRTV)
Na relação
emprego/demissão, o resultado é positivo na principal cidade do Extremo Oeste
catarinense. No primeiro bimestre do ano, São Miguel do Oeste teve 178
contratações a mais do que o total de demissões. O resultado é pior do que os
dois primeiros meses de 2023 quando foram geradas 333 vagas de trabalho com
carteira assinada no município. Neste ano, todos os setores pesquisados tiveram
mais contratações do que demissões.
No primeiro bimestre, o setor de serviços lidera a geração de emprego na cidade com saldo de 68 vagas. A indústria criou 59 postos de trabalho. Em seguida, vem a agropecuária com 20 vagas, o comércio com 18 e a construção civil com 13 contratações a mais do que o total de demissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho.
Em fevereiro, São Miguel do Oeste aumentou o volume de contratações depois de resultado tímido no mês de janeiro. O município encerrou o segundo mês do ano com um saldo positivo de 165 empregos com carteira assinada. O número é cerca de 60% maior do que o mesmo mês do ano passado, quando foram abertos 103 postos de trabalho.
Em fevereiro deste ano foram 999 admissões contra 834 desligamentos. A indústria teve o melhor saldo do mês com 75 empregos criados. O setor de serviços teve 71 vagas abertas, a construção civil gerou 19 empregos e a agropecuária teve nove contratações a mais do que demissões. Apenas o comércio teve desempenho negativo com o fechamento de 09 postos de trabalho.
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