Aliança, de Jair Mueller e Cris, deu um passo importante rumo ao penta (Foto: Aliança/Arquivo)
Por Sergio Wathier
JRTV/São Miguel do Oeste
ALIANÇA COM A MÃO NA TAÇA
É incrível o Aliança. Em
matéria de Campeonato Regional, só dá a equipe de São João do Oeste. Ainda é
cedo para comemorações, mas convenhamos que o time de Fábio, Cris, Libo, Boca,
Jair Mueller, Lírio & Cia, com os 3 a 1 aplicados no Cometa, em pleno estádio
da Montanha, colocou a mão na Taça D'Lamb Sport. Para ser pentacampeão
regional, o Aliança pode até perder por um gol de diferença. A situação do
Cometa ficou difícil. Mas, conforme ditado de importante locutor nacional,
enquanto tem bambú tem flecha. Confesso que fiquei impressionado com o grande
futebol apresentado pelo time comandado por Bijú e Mika. Saiu atrás e com
autoridade virou para 3 a 1. E abro um parentese para elogiar o Lírio. Jogou
demais em Itapiranga. Só que o Aliança é a soma da qualidade do time como um
todo. Uma campanha sensacional construída à várias mãos.
FLAMENGO AFUNDA COM VÍTOR PEREIRA
Vítor Pereira, que não deu
certo no Corinthians, afundou o Flamengo. Em três meses aproximadamente, o
técnico português conseguiu perder os cinco títulos disputados: Super Copa,
Recopa, Mundial de Clubes (Sequer chegou à final), Taça Guanabara e Campeonato
Carioca. Depois de amargar uma derrota humilhante para o modesto Aucas, do
Equador, na estreia na Libertadores, o Flamengo foi goleado pelo Fluminense.
Levou quatro fora o baile. Com um time milionário, é um fiasco atrás do outro.
Já o Flu de Fernando Diniz com a vitória consagradora obtida diante do
arquirrival, entra forte na disputa da Copa do Brasil, Brasileirão e
Libertadores.
VERDÃO MOSTROU SUA FORÇA
Palmeiras é o Palmeiras. Na
hora que precisou, o Verdão foi lá e sapecou 4 a 0 no Água Santa, com uma
atuação de gala de Gabriel Menino e Dudu. É difícil não colocar o time paulista
como um dos favoritos à todos os campeonatos que disputar.
NA HORA DA VERDADE, DEU SUÁREZ
Apesar das dificuldades
impostas pelo Caxias, deu a lógica no Gauchão. O Grêmio sagrou-se hexacampeão
jogando um belo futebol. E Suárez, na hora do vamos ver, colocou a serviço do
tricolor toda a sua categoria e experiência. Não se omitiu. Sofreu o pênalti,
botou a bola debaixo do braço e tomou para si a responsabilidade de cobrar a
penalidade que deu o sexto título consecutivo ao Grêmio. Os grandes artilheiros
agem assim. Daí que fica difícil entendermos o que fez Mano, no Inter, que nas
horas decisivas tirou Pedro Henrique, goleador do campeonato, para escalar Luis
Adriano, uma peça nula no ataque vermelho. Ainda sobre o Grêmio: estavam fora
Fábio, Geromel, Pepê, Diego Souza e Ferreirinha. O Gauchão, dizem, não passa de
um cafézinho. Mas ouviu também que quem ganha ajeita a casa e quem perde demora
para juntar os cacos. A verdade é que o Inter decepcionou sua torcida. Pelo
segundo ano consecutivo sequer chegou à final.
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