Grêmio penou contra o time misto do ABC (Foto: Rennê Carvalho/ABC F.C)
Por Sergio
Wathier
JRTV/São Miguel do Oeste
Grêmio sai de campo
vaiado
Como gremista, me
preparei para curtir meu time nesta quinta. Com uma vantagem de 2 a 0, jogando
em casa, pensava eu: é jogo só pra cumprir tabela. Eu e quase 20 mil na Arena
estávamos em clima de festa. Foi só a bola rolar, pra verificarmos que tinham trocado
o jogo da Copa do Brasil por um filme de terror. Já vi coisa feia, mas igual ao
que aconteceu nesta quinta só vimos (nós gremistas) na queda pra segundona. Já
estava mal com Darlan (sim aquele mesmo que foi emprestado por Juventude e pra
Chapecoense e não deu certo). Ficou muito pior quando entrou Lucas Silva. Esse
Uvini, na zaga, é uma desgraça. E o Diogo Barbosa, bem de onde a gente acha que
não sai nada, daí que não sai mesmo. Natan e Zinho, meras figuras decorativas.
Enfim, o Grêmio foi uma caricatura de time. Mereceu as vaias após o apito
final. E se Renato continuar insistindo na tese de poupar jogadores, 2023 vai
ser uma desgraça. Ou põe jogar o que o clube tem de melhor, ou logo-logo o
tricolor vai namorar novamente com a zona de rebaixamento.
Inter avança, mas fica devendo
E o Inter? Que
sufoco. Perdeu no tempo regulamentar e só foi buscar sua vaga às oitavas da
Copa do Brasil nos pênaltis. Contra o Flamengo, o colorado gaúcho venceu na
base da superação e com um golaço de Maurício. Mas mesmo contra um rubro-negro
desarrumado, teve enormes dificuldades, que voltaram a aparecer nesta quinta,
contra o CSA. É difícil imaginar que um time que penou contra uma equipe do
Alagoas possa almejar algo maior na Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão.
O Inter é altamente dependente dos lampejos do ótimo Alan Patrick. Na atual
temporada, o time de Mano Menezes ainda não convenceu. Está devendo. Pior que o
Inter passa a sensação de que tem pouco a acrescentar. E não ser que Mano
encontre uma fórmula mágica para tirar leite de pedra.
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