Após o
pronunciamento do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, em que ele fez graves
acusações ao presidente Jair Bolsonaro, seis ministros que tinham um almoço
marcado foram ao Palácio do Planalto demonstrar apoio ao presidente: o ministro
da Economia, Paulo Guedes, da Cidadania, Onyx Lorenzoni, da Educação, Abraham
Weintraub, da Agricultura, Tereza Cristina , da Infraestrutura, Tarcísio de
Freitas e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Ao chegarem,
encontraram clima de apoio também por parte dos ministros militares palacianos,
que não estavam felizes com as declarações de Moro. Eles trabalharam para
mantê-lo no cargo, e mesmo assim, o ministro "caiu atirando" em
direção ao Planalto.
Além da saída de
Moro, nos bastidores discute-se ainda um problema adicional que precisa ser
resolvido: a animosidade entre os ministros Paulo Guedes e Rogério Marinho, do
Desenvolvimento Regional. Marinho é um dos formuladores e entusiastas do Plano
Pró-Brasil e Guedes reluta em aumentar investimentos que comprometam seu
projeto de ajuste fiscal e a manutenção futura do teto de gastos.
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