Com 85% de acertos, Baba Vanga prevê tsunami, nova pandemia e ataque alienígena para 2022
Vidente antecipou desastre de Chernobyl, morte da princesa Diana e pandemia do novo coronavírus.

Baba Vanga teria feito previsões até o ano de 5079 – Foto: Reprodução

Baba Vanga teria feito previsões até o ano de 5079 – Foto: Reprodução

28/12/2021 - 11h50

A vidente Baba Vanga ganhou fama por acertar eventos importantes, como o desastre de Chernobyl e a morte da princesa Diana. Nascida em Strumica, na atual Macedônia, a profetiza morreu em 1996 e teria feito previsões até o ano de 5079.

Para 2022, ela previu o surgimento de uma outra pandemia, com origem na Sibéria. Ainda conforme os escritos deixados por ela, o próximo ano será marcado por uma tsunami que vai devastar a Ásia e a Austrália, além de um ataque alienígena na Terra.

E ainda tem mais, terá uma grave crise hídrica com escassez de água potável em várias cidades do mundo, assim como o aumento da poluição dos rios. Segundo a mídia internacional, ela costuma acertar 85% das vezes.

A vidente também teria antecipado o surto de coronavírus pouco antes de morrer. A revelação foi feita pela ex-treinadora de ginástica rítmica da Bulgária, Neshka Stefanova Robeva, de 73 anos, afirmando que ouviu de Baba Vanga: “O corona estará sobre nós”.

Relembre alguns dos acertos da vidente

-A queda da União Soviética também foi prevista pela vidente. Baba afirmou que conflitos entre governos levariam a uma mudança política radical na região à época.

-A curandeira búlgara também teria antecipado os ataques do 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos. Ela teria dito que dizendo que "dois pássaros de aço" atacariam os "irmãos americanos".

-Joe Biden ao lado do ex-presidente Barack Obama, na época em que era vice. 

-As previsões para o país norte-americano foram recorrentes: a vidente teria adiantado que o 44º presidente dos Estados Unidos seria negro.

-A vidente teria adiantado o ataque da Coreia do Norte à Coreia do Sul, em 2010, afirmando que duas potências irmãs asiáticas entrariam em conflito no século 21.

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  • Jornal Regional



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