Mais de um milhão
de pessoas em todo o mundo foram imunizados com uma vacina da Pfizer ou da
Moderna, principalmente no Reino Unido, EUA e Canadá.
Um profissional da
saúde em Nova York, EUA, sofreu uma reação alérgica grave após
receber a vacina Pfizer contra a COVID-19, relatou a revista
Newsweek na quarta-feira (23) citando autoridades. A mídia afirmou que a pessoa
havia sido tratada e estava em condição estável.
“AS VACINAS TÊM EFEITOS COLATERAIS E REAÇÕES
ALÉRGICAS, EMBORA INCOMUNS, E PODEM OCORRER. TAMBÉM SABEMOS QUE, COM BASE EM
ENSAIOS CLÍNICOS E RELATÓRIOS SOBRE EFEITOS ADVERSOS EM OUTRAS JURISDIÇÕES, REAÇÕES
COMO ESSAS SÃO RARAS, MAS FORAM RELATADAS COM A VACINA PFIZER”, DISSE O
DEPARTAMENTO DE SAÚDE E HIGIENE MENTAL DA CIDADE DE NOVA YORK.
De acordo com o
órgão, esse foi o primeiro caso do tipo entre mais de 30 mil pessoas vacinadas
na cidade. Até 18 de dezembro, seis pessoas sofreram anafilaxia após receber a
vacina Pfizer, de acordo com dados dos Centros de Controle e Prevenção de
Doenças (CDC, na sigla em inglês) publicados em 19 de dezembro. Na altura, 272.001
pessoas haviam recebido a vacina Pfizer. O caso do profissional de saúde da
cidade de Nova York pode, portanto, ser o sétimo episódio.
Os EUA autorizaram
duas vacinas, produzidas pela Pfizer e Moderna, para uma imunização em massa.
Cada vacina é administrada em duas doses com um intervalo de várias semanas
entre as injeções. O Departamento de Defesa norte-americano é responsável pela
distribuição das vacinas como parte da operação Warp Speed, da
administração Trump.
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