Mais de 9 mil contra a Covid-19 já foram aplicadas na principal cidade do Extremo Oeste de SC
Foi divulgado nesta
segunda-feira (19) o informe 15/2021 com o balanço atualizado em relação a
Covid-19 em São Miguel do Oeste. Alguns dados são altamente positivos. Até esta segunda-feira (19), o município contabiliza apenas 75 casos ativos e não tinha nenhum paciente
na fila de espera por leito de UTI. Dos 4.210 casos positivos, 4.096 foram
recuperados.
Outra informação importante liberada pela Secretaria Municipal da Saúde e Vigilância Epidemiológica é de que a campanha de vacinação contra o coronavírus já alcançou cerca de 20% da população migueloestina. Até o final de semana que passou foram aplicadas 9.470 vacinas. Algumas pessoas já tomaram as duas doses do remédio.
Maior incidência foi em fevereiro
A principal cidade
do Extremo Oeste de Santa Catarina até este dia 19 de abril havia registrado
oficialmente 4.210 casos da Covid-19. Fevereiro foi mês que maior número de
casos, com 850, superando dezembro-2020 que atingiu 736. Em janeiro testaram
positivo para o coronavírus 736 pessoas e em março 696. Nos 19 dias do mês de
abril, foram 233 casos positivos, numa média de 12 casos por dia.
Pacientes de 30 a 39 anos os mais atingidos
A faixa etária com
maior incidência da doença foi de 30 a 39 anos, com mais de 900 casos. A faixa
de 20 a 29 anos registrou quase 800. Apesar de registrar apenas 150 casos, a
faixa etária de 70 a 79 anos foi a que contabilizou maior número de óbitos, com
13 no total. De 60 a 69 anos e de 80 a 89 anos vem logo a seguir, com oito
mortes cada.
Público feminino
Com 56%, o público
feminino foi o mais atingido pela Covid-19 em São Miguel do Oeste. Os
percentuais por faixas estão assim distribuídos: de 0 a 19 anos- 19%; de 20 a
59 anos - 74% e acima de 60 anos - 7%.
Alerta máximo
De acordo com nova
atualização, todo o Estado permanece em alerta máximo em relação ao novo
coronavírus, com todas as regiões apresentando leitos de UTI (Unidade de
Terapia Intensiva) adulto reservado para Covid-19 operando em sua capacidade
máxima, próximo aos 100% de ocupação. A matriz de risco mostrou uma ligeira
melhora, mas mesmo assim as 16 regiões permanecem em nível gravíssimo (côr
vermelha) em Santa Catarina.
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