John Kennedy, com 20 anos, saiu do banco para dar o título do Flu (Foto: Portal do FFC)
Chegou a vez do
Fluminense! Em um jogo com pitadas de drama, com direito a prorrogação,
expulsões e gols dos seus artilheiros, o clube finalmente entrou para o panteão
de campeões da Conmebol Libertadores. John Kennedy foi o herói da conquista ao
marcar o gol da vitória por 2 a 1 sobre o Boca Juniors, neste sábado, no
Maracanã, no primeiro tempo da prorrogação - Cano abriu o placar no primeiro
tempo e Advíncula havia empatado no segundo.
Rumo ao Mundial
Com a conquista do
título da Libertadores, o Fluminense garantiu a classificação para as edições
de 2023 e 2025 do Mundial de Clubes e para a Recopa, que será disputada em 2024
contra a LDU, do Equador, campeã da Copa Sul-Americana.
O ARTILHEIRO
Cano terminou a
Libertadores com a artilharia. Ele marcou 13 gols, inclusive, o primeiro da
vitória na final. O argentino ainda se tornou o maior goleador do Fluminense na
história da competição, com 16 gols, superando Fred, que marcou 15.
O HERÓI
Ao colocar John
Kennedy em campo, o técnico Fernando Diniz chamou o jovem e o incentivou
falando que faria o gol do título. O jovem entrou e correspondeu com um golaço,
que garantiu a conquista. Na comemoração, foi para os braços da torcida e
acabou sendo expulso ao levar o segundo cartão amarelo.
A LENDA
Marcelo entrou para
uma seleta galeria de jogadores que conquistaram a Champions League e a
Conmebol Libertadores.
COMO FOI O JOGO
O Fluminense
dominou o primeiro tempo por completo. O gol de Cano, aos 35 minutos, premiou a
superioridade diante de um Boca Juniors muito acuado na defesa, talvez
esperando uma oportunidade, que até aconteceu com Merentiel, mas não foi bem
finalizada.
Com a desvantagem, o Boca Juniors precisou correr atrás no segundo tempo. Passou a ter mais a bola, até que Advíncula empatou o jogo com um chute de esquerda, aos 26 minutos. Depois disso, os dois times tiveram oportunidades de definir o jogo ainda no tempo regulamentar, mas o Fluminense teve a mais clara, com Diogo Barbosa no último lance.
O empate levou o jogo para a prorrogação. As oportunidades foram raras e quem soube aproveitar melhor foi o Fluminense. Diogo Barbosa deu ótimo passe para Keno, que ajeitou de cabeça para John Kennedy marcar, aos oito minutos do primeiro tempo do tempo extra para definir o jogo. Ele comemorou com a torcida e acabou expulso ao ser punido com o segundo amarelo.
O Fluminense ficou pouco tempo com um jogador a menos. No fim do primeiro tempo da prorrogação, Fabra deu um tapa em Nino e também foi expulso. Nos 15 minutos finais, o time se plantou na defesa e segurou a vitória, o título e a glória eterna.
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