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Em junho deste ano, o governo federal enfrentou o terceiro maior déficit nas contas públicas desde o início da série histórica em 1997. O saldo negativo atingiu a marca de R$ 45,22 bilhões, conforme divulgado pelo Tesouro Nacional nesta quinta-feira (27).
Comparativamente, em junho de 2022, as contas estavam positivas em R$ 14,588 bilhões. No ano de 2022 como um todo, o superávit alcançou R$ 54,1 bilhões, equivalente a 0,5% do PIB.
O resultado de junho foi composto por um superávit de R$ 6,559 bilhões do Tesouro, porém um déficit de R$ 51,7 bilhões da Previdência Social e mais um déficit de R$ 82 milhões do Banco Central.
Esse resultado representa o terceiro pior mês de junho da série histórica do Tesouro Nacional, sendo apenas superior aos rombos observados nos mesmos meses de 2020 (R$ 243,7 bilhões) e 2021 (R$ 84,8 bilhões).
As receitas
líquidas, após dedução dos repasses a Estados e municípios, sofreram uma queda
real de 26,1% em comparação com junho do ano anterior, totalizando R$ 145,3
bilhões. Essa redução se deveu principalmente ao declínio nas receitas
provenientes do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido,
além de um significativo recuo nas receitas geradas pelas concessões de
dividendos.
Por outro lado, as
despesas totais tiveram um aumento de 4,9%, chegando a R$ 190,6 bilhões,
impactadas principalmente pelo aumento nos gastos com benefícios
previdenciários, abono salarial e seguro-desemprego.
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