Grando critica queda no movimento econômico e defende um projeto de desenvolvimento para São Miguel do Oeste
Para o emedebista, a preocupação dos partidos no momento é tirar o município do isolamento político em que se encontra

Joao Carlos Grando, do MDB, confirma que importantes partidos tem conversado em busca de uma aliança para o pleito deste ano

Joao Carlos Grando, do MDB, confirma que importantes partidos tem conversado em busca de uma aliança para o pleito deste ano

31/05/2020 - 19h18

Repercutiu nos meios políticos da principal cidade do Extremo Oeste a notícia divulgada pelo JRTV/Jornal Regional, que PP, MDB, PL, PSDB e outros partidos estão articulando uma aliança para disputar a eleição municipal deste ano. João Carlos Grando, do MDB, um dos nomes que vem sendo lembrado para compor a chapa majoritária, em nota publicada nas redes sociais  confirmou que "vários e importantes partidos tem conversado na busca de um projeto de desenvolvimento para São Miguel do Oeste". 

Sobre a possibilidade do ex-prefeito Gilmar Baldissera (Gica), do PP, ser o cabeça de chapa, Grando comentou que "nessas conversas sempre surgem nomes". Mas coloca que por enquanto não tem nada definido. "Não há definição sobre isso e sequer sobre posição na chapa", esclareceu.

O suplente de deputado pelo MDB destaca que a preocupação dos partidos no momento é tirar São Miguel do Oeste do isolamento político em que se encontra e de dar um basta ao atual modelo personalista de governar. "Queremos um governo de diálogo e convergências", projeta.

João Carlos Grando também lamenta a queda verificada no movimento econômico de São Miguel do Oeste, que no fundo representa menos empregos. "Hoje, de Chapecó para o Extremo Oeste, caminhamos para ser o quarto município em movimento econômico. Já perdemos para Itapiranga e Maravilha, e Pinhalzinho já nos ameaça", criticou. 

O emedebista explicou que na medida em que a receita despencou, a dívida do município cresceu muito. "Nós queremos fazer asfalto, assim como atacar vários problemas de nosso município, mas com recursos de convênios e parcerias, e não com financiamento a 9% de juros ao ano", descreveu. Grando sustenta que financiar obras se justifica quando elas vierem para gerar receita que permitem o seu pagamento.

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  • Jornal Regional
  • FONTE
  • JRTV/Jornal Regional



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