DIMINUI A FORÇA E AUMENTA A MÁ FAMA
Nos últimos anos, o
MDB, maior partido de Santa Catarina, também ganha notoriedade por se tornar o
maior partido interessado em estar ao lado de quem detém o poder - sempre em
troca de cargos.
O último governador
eleito pela sigla foi Luiz Henrique da Silveira, em 2006. Depois,
Eduardo Pinho Moreira até assumiu o comando do Estado. Foi em 2018. Mas isso só
aconteceu por que era vice de Raimundo Colombo, PSD, que renunciou para
concorrer ao Senado.
NO MESMO RUMO
O PP, que revezava o
comando do Estado com o MDB, também demostra expressiva decadência. A eleição
do último dia 02 foi uma prova.
Esperidião Amin, o nome mais expoente da sigla no Estado, amargou o quarto
lugar na disputa para governador. Cargo que exerceu em dois
mandatos.
TROPEÇO FEIO
Ainda repercute
negativamente o fraco desempenho do casal Maldaner na última eleição. Na
verdade, é que se Celso Maldaner, MDB, tivesse sido coerente e tentasse a
reeleição a deputado federal a probabilidade de não ter êxito era praticamente
nula. No entanto, almejou o Senado. Além de não se eleger, ficou na
quinta colocação, fazendo 304.799 votos. Atrás do modesto e, para muitos,
desconhecido - Clarikennedy Nunes, PTB, que recebeu 443.425
votos.
Outro grande
equívoco foi superestimar a candidatura de sua esposa, a ex-prefeita de
Maravilha, por dois mandatos, Rosimari Maldaner, MDB, a deputada estadual,
batendo de frente com o colega de partido, Mauro de Nadal - a base eleitoral de
ambos é a mesma. Ela também não se elegeu. Fez 20.189 votos. Já Mauro foi o
quinto mais votado, ultrapassando 67 mil votos.
O mais adequado seria Celso concorrer à reeleição e, em 2026, pleitear o
Senado. Também ter deixado para o próximo pleito eleitoral a candidatura de sua
mulher. Até, quem sabe, fazendo uma dobradinha com Mauro de Nadal, que poderia
concorrer a deputado federal.
Não compreendo como
a Executiva do MDB não interviu nesta questão. Ou, quem sabe, Celso é tipo um ‘cacife’ emedebista que manda e desmanda na sigla, em Santa
Catarina.
COM URGÊNCIA
O Brasil precisa - e
faz tempo - diminuir significativamente a carga tributária sobre a população.
Mas, sobretudo, dos empresários que são os principais geradores de emprego e
renda.
O BOM FICA AINDA MELHOR
Escrever é bom. Ler
é ótimo. E ao som de leve chuva, invadindo a inspiradora – para
alguns – madrugada, sabendo-se que no dia seguinte o sono pode ser prolongado
além do meio-dia, é tudo de bom. A ‘música’, ocasionada pela água oriunda ‘dos
céus’, proporciona uma sensação mais do que aprazível.
Desnecessário
mencionar que há outras situações prazerosas. Até bem superiores. Mas,
ocasionalmente, quando isso ocorre, resulta em uma imensurável
satisfação.
CORPO E MENTE
Concordo com os que afirmam que envelhecemos de corpo, mas podemos manter
a mente jovem. É que no início da noite de sexta-feira recebi uma mensagem de
um amigo. Ele escreveu que estava em Itapiranga, na Oktoberfest, e retornaria a
São Miguel só na segunda.
Detalhe: o cara é, no mínimo, cinco anos mais velho do que eu - que a
última vez que participei da tal de oktober foi a trabalho, em 1996, em
Blumenau, quando era repórter jornalístico da RBS TV. À época tinha 23 anos de
idade.
PENSO ASSIM
Jamais tenha o
rancor como acompanhante e nunca peça conselhos à raiva. Pode ser uma sugestão
banal. Tudo bem. Cada um cada um.
Mas é isso que me vem à memória ao avaliar determinadas situações. E o
mesmo vale quando ouço manifestações de algumas pessoas. Algumas até bem
influentes.
NOME SEMPRE LEMBRADO
Everaldo Di Berti é
boa gente. Sua postura pessoal, empresarial e política, sempre foi elogiável.
Desempenhou muito bem a função de vereador. Foi extremamente atuante. Presidiu
o Legislativo no biênio (2019/2020).
Não é por que não obteve êxito na última eleição municipal – foi
candidato a vice-prefeito - que sua vida política
findou. Se em 2024 concorrer, buscando,
novamente, uma vaga na Câmara de Vereadores, é praticamente certo que se
elege.
Importante enfatizar que tem total apoio do deputado estadual, reeleito,
sendo o sexto mais votado, Mauricio Eskulark, PL. São amigos bem
próximos.
REPETITIVOS
Concordo plenamente que o som dos anos 1980 era melhor do que o atual. Na
verdade, é insuperável. Ou, quem sabe, será. O futuro dirá. E quem viver
verá.
Curto bastante músicas daqueles tempos. O que não curto muito são algumas
pessoas, que vivenciaram aquela época, falar exaustivamente sobre o assunto.
Sempre repetitivas. Tornam-se, mesmo não proferindo inverdades,
chatas.
MAIS RIGIDEZ
Entendo que no país pentacampeão mundial de futebol – como se isso
acrescentasse algo benéfico à população – é primordial enrijecer as leis
penais.
O tempo de prisão deveria aumentar, tipificando mais condutas,
fortalecendo os órgãos policiais e, desta forma, diminuindo o número de
benefícios aos criminosos.
Em tempo: Sou contra a pena de morte, mas a favor da prisão perpétua.
LARANJAS PODRES
É lastimável que, às
vezes, as safadices, cometidas por gente de má-conduta, respinguem em
profissionais e empresários idôneos. Complicando, inclusive, seus
negócios.
E o mais
inconcebível é que muitos dão moral para esses pilantras ao invés de desprezá-los.
E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)
Mais inútil que
lápis de cor branco.
HÁ DEZ ANOS
Sou a favor da greve dos bancários. Essa gente pode até receber um bom
salário, mas pela pressão dos banqueiros – exploradores inescrupulosos – a remuneração deveria ser
muito, mas muito mais ‘generosa’. Aliás, só mesmo quem trabalha numa agência
bancária, pública ou privada, sabe bem o que é stress.
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