GRANDE AMIZADE; ENORME CONFIANÇA I 

Quinta pela manhã recebo uma mensagem do meu ídolo, o juiz de Direito aposentado, Rubens Salfer. Ele, que atualmente reside em Criciúma, perguntou para que relatasse sobre os estragos causados pela chuva de granizo, no dia anterior, na região da sua querida São Miguel do Oeste.  

Como estava no meu horário de intervalo, no meu trabalho na Cooperoeste, entre 12h e 13h, atendi, de imediato, seu pedido, mencionando com o máximo de informações, além de enviar compartilhas fotos e vídeos de sites.  

GRANDE AMIZADE; ENORME CONFIANÇA II 

Ele, que na minha opinião e de inúmeras pessoas, foi o melhor juiz que passou pela Comarca de São Miguel, poderia ter acessado sites da região para saber do acontecido. Mas optou em falar comigo.  

É que nossa amizade é mais do que extraordinária, ultrapassa a confiabilidade mútua, o respeito, admiração e muito mais. Para ele é muito mais que um amigo. É como um irmão de sangue.    

E penso que a reciproca é verdadeira. Demostrou isso por meio de muitas demonstrações. Uma delas foi que ele não me convidou, mas exigiu minha presença na festa de aniversário de sua esposa, a Kátia, em 2019. Fui o único convidado do Oeste de Santa Catarina. O evento foi o mais glamoroso da história do Sul do Estado. MAS PROVOU SEU AFETO POR MIM NO SEU PRONUNCIAMENTO. Agradeceu a presença dos mais de 700 convidados e citou apenas cinco nomes em especial. O meu foi um deles.  

E eu era o ‘menorzinho’ da festa que reuniu juízes, promotores de Justiça, desembargadores, grandes empresários, intelectuais e um monte de gente importante, do mais alto nível, de várias partes do Brasil.  

Falem mal de mim a vontade. Até, quem sabe, posso ficar irritado. Mas ficarei muito furioso se falarem mal do Salfer.  

E POR FALAR DA COMARCA DE CRICIÚMA 

Também sou muito amigo da juíza de Direito da Comarca de Criciúma e diretora do fórum, Débora Rieger Zanini. Além disso, é diretora do presídio regional feminino do Sul do Estado. Lá desenvolveu um trabalho magistral que resultou na exibição do conceituado Programa Conexão Repórter, comandado por Roberto Cabrini, um dos mais respeitados e renomados jornalistas do Brasil. Todo o programa foi sobre a matéria. 

Débora é a autora do livro Regime Fechado. Uma obra literária espetacular. Ela me agraciou com um exemplar com direito a dedicatória. Fiquei extremamente envaidecido, pois fui a única pessoa da região a receber o valioso presente.    

E tem mais. A distinta doutora também mantém um blog sensacional. É o melhor e mais acessado da região Sul do Estado e, apesar de ainda nem ter completado seis meses, figura entre os de maior destaque de Santa Catarina.  

MAIS UM POUCO DE CRICIÚMA 

Ainda, na cidade do carvão, sou amigo próximo, do exímio advogado Antônio Salfer, filho do Rubens, que exerce a profissão com maestria e está entre os melhores da região de Criciúma.  

É um baita sujeito. Lembro de quando morava em São Miguel. Era um dos meus melhores amigos. Na verdade, ainda está entre as minhas melhores amizades. Mas a distância impede de sermos próximos como éramos.  

NA VIDA SEMPRE HAVERÁ CHANCES DE ERROS 

Todos cometeram, cometem e cometerão falhas. Graves ou insignificantes. Somos humanos. Estamos sujeitos aos deslizes da vida a qualquer momento.  

Na vida de qualquer um há chances de erros. A diferença está se foram propositais ou intencionais.  

NUNCA PERDE A MAJESTADE 

O sócio proprietário do JRTV, Sérgio Wathier, que vi pela primeira vez, por acaso, em 1982, e nem fazia ideia de quem fosse, se destacou profissionalmente e fez história em São Miguel em todas as funções que exerceu no rádio e jornal. E, igualmente, em assessoria de imprensa. Faltava mostrar seu potencial na TV e isso aconteceu com o surgimento do JRTV.  

Eu já exerci por vários anos a função de repórter jornalístico e apresentador de TV, com destaque na RBS TV/Chapecó e Florianópolis e, antes disso, no SBT/Chapecó. Portanto, falo com conhecimento de causa. O Sérginho vai muito bem também atuando de repórter e apresentador de TV.  

Constarei isso depois de assistir vários trabalhos dele. Nessa função também é fera. Esse faz parte da turma dos jornalistas completos.  

SEM COMENTÁRIOS 

Não estava com fome e na hora do almoço não me servi. Senti que alguns acharam feio minha atitude. 

“Bonito foi o que fez um dos participantes. Encheu o prato – de dois andares – fotografou, postou no facebook para só depois começar a comer. Isso sim é uma atitude digna de elogios”. 

DICA 

Tenha muito cuidado com seus desejos nos momentos que a raiva esteja comandando seus sentimentos. É que eles podem acontecer.  

A causa não foi o desejo. Foi a fatalidade. O problema é a consciência que pode considerar somente o desejo e, por causa disso, ficar pesada. E o arrependimento não resolve o problema, até por que só aparece depois.  

QUANDO O FÁCIL SE TORNA DÍFICL 

De tempos em tempos nos deparamos com pessoas que, em busca do lucro fácil, são desmascaradas pelas autoridades competentes e, consequentemente, ficam em maus lençóis e a coisa se torna difícil.  

Burlar leis é, talvez, a forma mais comum de se conseguir dinheiro sem esforço, porém, também, está entre as mais fáceis de ser detectada. Além das investigações, a inabilidade do infrator também colabora para a descoberta. Ainda há as denúncias de concorrentes.   

PODE CONSTATAR  

Toda pessoa que almeja desfrutar de uma vida proporcionada por uma condição financeira confortável, mas não consegue, independente das razões e tentativas frustradas, costuma dizer que “o importante é ter saúde”.  

Nesses casos, também precisa aprimorar a criatividade na busca de um consolo mais atualizado.      

ALGUÉM ME DISSE 

Conceder segunda chance a quem quebra a confiança uma vez é o mesmo que autorizá-lo para que faça o mesmo pela segunda vez.   

EM FASE DE AJUSTES 

Ainda estamos aprimorando a coluna. A ideia é fazer algo diferenciado e interessante. Toda semana nos reunimos para debater o que pode ser melhorado.  

A cada edição cresce o número de elogios. Ficamos felizes. As críticas não invejosas também são importantes.  

Avaliamos tudo para proporcionar uma leitura prazerosa e que acrescente conhecimento aos leitores, incluindo os que dizem que não leem e que, na maioria das vezes, são os primeiros a visualizar.  

NOVIDADES POR AÍ 

O ditado, apesar de velho, vale até hoje. A pressa é inimiga da perfeição. O projeto de eu apresentar um programa de entrevista vai acontecer. Mas não queremos fazer algo do tipo dois mais dois é igual a quatro.  

Estamos em fase de elaboração para proporcionar algo diferenciado, que fuja da mesmice.  

CACHORRADA 

Dizia a manchete: “Menos filhos para vencer a pobreza”. E eu acrescento: menos cachorro também. Nada contra os cães. Alguns são bem melhores que humanos. No entanto, se analisarmos, quanto maior a favela, maior o número de vira-latas.  

Ora, primeiro que se consiga comida para os filhos e só depois aos bichos de estimação que, diga-se de passagem, é para quem pode. Afinal, eles também merecem um tratamento digno.  

POR FALAR EM CACHORROS 

Vendo casinha de cachorro com muitos anos de falta de uso. Só serve de enfeite. Eu sempre dormi em cima dela. Aceito qualquer quantia.  

Assinado: Snoopy. 

RESPOSTA A UM LEITOR 

Considerando a sua “elevada intelectualidade e inteligência” classifico a margem de erro de sua opinião sobre meus comentários no portal do JRTV (https://jrregional.com.br/jr-opiniao), entre dana-se e não me importo.  

A propósito: se desaprova meus comentários por que perde tempo lendo o que escrevo? 

ESCRITA 

Parafraseando Saul Bellow, o futuro da literatura brasileira depende de escritores que não querem se proteger unindo-se a escolas e panelinhas, ou se identificando com os gostos e as tendências dominantes. 

Bellow continua certíssimo: “A maior ameaça para a escrita em nossos dias é a ameaça do conformismo”. 

Lutem contra o seu tempo! Lutem contra o espírito desta época!  

CONSTATAÇÃO 

Não devemos trabalhar gratuitamente. Penso, porém, que ocupação vale o mesmo – ou até mais – que remuneração.  

Não é à toa que muitas pessoas que, depois da tão esperada ou, para várias, sonhada aposentadoria, ficaram na ociosidade, ‘adquiriram’ doenças físicas e/ou emocionais. Ou, simplesmente, é só comparar com as que continuaram exercendo alguma atividade - ou mais que uma - de forma recompensada ou voluntária.  

Além disso, o ‘não fazer nada’, independente da idade, mesmo gozando de boa saúde financeira, é convite irresistível para a vida indisciplinada que atrai pensamentos improdutíveis e junto trazem as posturas inadequadas, os vícios e tantos outros males.  

Não se pode generalizar, mas o ócio é um dos caminhos mais dolentes para chegar ao último suspiro. É que mata aos poucos. Tipo em ‘doses homeopáticas’.  

NÃO INSISTA  

Em jogo de “cartas marcadas” o melhor a fazer é facilitar a vitória do adversário. Bancar o Dom Quixote só aumenta o desgaste e a humilhação.  

Saia de cena. Isole-se. Busque a revanche depois de um determinado tempo mesmo que seja demasiadamente prolongado.    

E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste) 

Seja a pessoa que o seu cachorro pensa que você é.   

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