Município e Polícia Militar lançam programa Estudante Cidadão
Projeto-piloto será desenvolvido na Escola Marechal Arthur da Costa e Silva, do bairro Salete, que contará com a presença diária de policiais militares interagindo com alunos.

27/08/2019 - 11h05

A Administração Municipal de São Miguel do Oeste, por meio da Secretaria de Educação, lançou, em parceria com a Polícia Militar, o programa Estudante Cidadão. O ato aconteceu no início da tarde desta segunda-feira (26), na Escola Municipal Marechal Arthur da Costa e Silva, do bairro Salete, onde será iniciado o projeto-piloto desta iniciativa. O lançamento foi realizado na presença do prefeito, Wilson Trevisan; secretário de Educação, Paulo Drumm; comandante do 11º BPM, Tenente Coronel Marcelo de Wallau, entre outras autoridades da área militar e da Educação, além de professores e alunos do educandário.

De acordo com o secretário Paulo Drumm, o programa visa resgatar o referencial de paz e civismo, por meio da presença de policiais militares interagindo no dia-a-dia da comunidade escolar. Diariamente, serão promovidas atividades com foco no aprimoramento da formação do estudante como cidadão, estimulando valores positivos, mudando referenciais negativos dos alunos, criando responsabilidade com o ambiente escolar, resgatando a figura do professor como mestre condutor de ações pedagógicas efetivas, valorizando o corpo docente e funcionários e aumentando a autoestima dos estudantes, profissionais e comunidade do entorno da unidade escolar.

O comandante do 11º BPM, Tenente Coronel Marcelo de Wallau, salientou que esta é a primeira escola da região a receber o programa que, possivelmente, será ampliado para outras unidades no futuro. As crianças serão recepcionadas todos os dias na escola por policiais militares, que irão interagir aumentando a segurança e proximidade com a comunidade.

O prefeito, Wilson Trevisan, ressalta que, em São Miguel do Oeste, o programa Estudante Cidadão foi instituído pelo Decretro 9157/2019, assinado no último dia 15 de agosto. “Nossa ideia é resgatar as escolas como espaços seguros para todos, e de um aprendizado real para a vida, incentivando a missão de não violência nas escolas, o que afeta a integridade física, emocional e psicológica de alunos, professores, funcionários, pais e responsáveis”, descreve Trevisan.


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  • Jornal Regional



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