A Lei Complementar
181/21 foi sancionada, sem vetos, nesta sexta-feira (7), pelo presidente Jair
Bolsonaro. A proposta permite que estados e municípios usem em ações de saúde,
neste ano, os saldos de repasses do Ministério da Saúde de anos anteriores.
De acordo com dados
do deputado Roberto Alves (Republicanos-SP), que foi relator do projeto na
Câmara dos Deputados, a nova lei pode gerar recursos de R$ 23,8 bilhões para a
saúde pública, sendo R$ 9,5 bilhões para os estados e o Distrito Federal e R$
14,3 bilhões para os municípios.
Com o objetivo de
direcionar recursos para o atendimento de pessoas vulneráveis, como idosos e
população de rua, a Lei também autoriza os entes federados a remanejar saldos
de anos anteriores dos fundos de assistência social para ações de minimização
da pandemia de Covid-19.
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