O poderoso alinhamento planetário de 11 de fevereiro de 2021

11/02/2021 - 14h18

Na verdade, o alinhamento, como fenômeno de agrupamento planetário numa mesma região do céu, do ponto de vista geocêntrico (observação da Terra), costuma ser um modelo de interesse de estudo tanto para a Astronomia como para a Astrologia.

Para a Astronomia, mera paisagem contemplativa, mas para a Astrologia (e as antigas ciências não materialistas) uma fonte de grande energia gerada nas regiões envolvendo signos e outras coordenadas, como estrelas e constelações próximas.

Esses agrupamentos costumam produzir mesmo muitos impactos planetários na forma de atividade sísmica e vulcânica, além de distúrbios no campo magnético, no clima, nas emissões de energia solar, etc.

Eclipses também são potenciais fenômenos de aumento de energia no sistema solar em função do mesmo conceito dos alinhamentos.

Alinhamentos são ciclicos, e esta onda de alinhamentos está se repetindo em função da proximidade entre Júpiter e Saturno. Desde dezembro ela acontece, mas em fevereiro, um novo arranjo se formará. Em dezembro, ocorreu a conjunção exata Jupier e Saturno, e em função dela, esses novos arranjos tem se repetido, e gerado tanta turbulência na Terra.

Este novo alinhamento está acontecendo agora por causa da proximidade entre Júpiter e Saturno, que leva 20 anos para se repetir, fora o arranjo dos outros planetas envolvidos, e o objeto misterioso em cena, o P 7X, sempre gerando grande energia.

Eles são sempre imprevisíveis, mas uma coisa é certa: mesmo que a ciência moderna 3D não consiga estabelecer as relações de causa-efeito do fenômeno, ele é absolutamente real e facilmente comprovável por qualquer modelo estatístico.

Isso significa que, dias ou mesmo semanas antes e depois de um agrupamento deste tipo, a Terra sentirá as energias em circulação com efeitos imprevisíveis mas constatáveis.

Neste 11 de fevereiro acontece este grande evento de magnitude, quando a Lua entrar na fase Nova.

O último agrupamento aconteceu na Lua nova anterior, 13 de janeiro, e temos visto um mês turbulento, com muitos vulcões ativos e fortes terremotos com poder de destruição.

O agrupamento do dia 11 de fevereiro será, do referencial de observação da Terra, do tipo fila indiana, colocando a Terra na trajetória das oscilações gravitacionais do fenômeno, exatamente como acontece em maré alta, virando os barcos e causando estragos na praia.

O jovem e sábio astrólogo prodígio da Índia, Abhigya Anand, também passou os seus olhos nessa rara e poderosa configuração de fevereiro, e observou “seis estrelas” (planetas, na linguagem astrológica) no dia 10, mas na verdade, serão “nove estrelas” no dia seguinte, 11 de fevereiro, a configurar o grande cenário de poder cósmico.

Se no mapa geocêntrico (usado na Astrologia) podemos ver claramente o agrupamento nos signos de Capricórnio e Aquário, no mapa heliocêntrico (da Astronomia), podemos ver claramente a fila indiana formada pelos planetas assinalados, incluindo Sol, Lua e Terra, que se alinham na Lua Nova do dia 11, por volta das 16 horas (horário brasileiro, SP, Brasília).

Sol e Lua (Lua Nova)
(23°17′ Aquário)

Mercúrio
(16°16′ Aquário)
Vênus
(12°47′ Aquário)
Marte
(18°26′ Touro)
Júpiter
(12°37′ Aquário)
Saturno
(06°33′ Aquário)
Urano
(07°04′ Touro)
Netuno
(19°38′ Peixes)
Plutão
(25°33′ Capricórnio)

A concentração de planetas será tão grande que OITO astros/planetas estarão dentro de um ângulo celeste de cerca de 16 graus (na ordem, Saturno, Jupiter, P7X, Vênus, Mercurio, Sol, Lua, Terra), com Plutão pouca coisa fora da linha.

E esse grupo planetário estará em quadradura (ângulo reto) com Marte-Urano unidos do outro lado. São tensões gravitacionais muito fortes.

Olhando no céu, quando a Lua se alinhar com o Sol na fase nova, veremos um grupo de nove astros reunidos numa mesma constelação, Capricórnio, o que, para a Astrologia, equivale ao signo de Aquário (o efeito da Precessão dos Equinócios).

Logo acima, o famoso Triângulo de Verão, formado pelas brilhantes estrelas alfa das constelações do Cisne, da Águia e da Lira. O Triângulo como sinal indicador.

Fazia tempo que um agrupamento desse tipo não acontecia. Um destes ocorreu há 20 anos, em Touro, quando Júpiter e Saturno se reuniram com os planetas da mesma forma.

Como vemos, será uma época de poderosa energia gerada no sistema solar, repercutindo em tudo, no Sol e na Terra, e seus primeiros efeitos já começarão a partir deste mês, quando a Lua cheia fizer oposição a todo esse acúmulo planetário, nos dias 27 e 28 de janeiro.

Os primeiros disparos da energia começarão aqui.

As energias que temos sentido agora procedem do último agrupamento, dia 13 de janeiro, Lua nova.

Mas este será ainda mais forte do que aquele.

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  • por
  • Jornal Regional
  • FONTE
  • tonocosmos.com.br



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