O Município de São Miguel do Oeste ocupa a 23ª colocação no estado e a de número 112 no Brasil no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. O IFGF é reconhecido com um dos mais tradicionais e importantes indicadores de avaliação das administrações municipais.

São 5 os aspectos observados, com 4 faixas de notas: a partir de 0,8 ponto a gestão é de excelência; de 0,6 a 0,8 ela é considerada boa; de 0,4 a 0,6 é uma administração com dificuldade; e abaixo de 0,4 ela é classificada como crítica.

São Miguel do Oeste tem nota máxima, que é de 1 ponto, em Autonomia e em Investimentos. A Gestão Fiscal é avaliada em 0,9162, a Liquidez é de 0,8533 e os Gastos com Pessoal, 0,8113. Todas as notas são de excelência. Os dados têm como base o ano de 2020, um dos mais graves da história do país por conta da pandemia da Covid.

Há 4 anos, o IFGF de São Miguel do Oeste está em crescimento, diferente do que acontecia anteriormente. Em 2016, por exemplo, o índice do Município era de apenas 0,5242, ocupando a posição 229 no estado e 2.066 no país. Em 2014 e 2015, ele era de 0,5812 e 0,5064, respectivamente. Em 2017 e 2018, cresceu e ficou entre 0,63 e 0,64. No ano seguinte, 2019, subiu para 0,75 e, no levantamento mais recente, de 2020, saltou para mais de 0,91.

Municípios de porte parecido e até maiores que São Miguel do Oeste não têm desempenho tão bom. Maravilha está na posição 48 do estado (IFGF de 0,88); São Lourenço é o 90º (IFGF de 0,83); Pinhalzinho aparece na posição 133 (IFGF de 0,79); Chapecó é o 183º (IFGF de 0,74); Itapiranga está na 191ª posição (IFGF de 0,73); e Xanxerê aparece em 204º (IFGF de 0,72).

“A posição que São Miguel do Oeste ocupa no IFGF atualmente e o crescimento que o indicador vem tendo desde que assumimos a Administração Municipal são resultado do esforço de toda a nossa equipe para fazer uma gestão baseada no modelo empresarial, com foco na eficiência e na efetividade do serviço público”, avalia o prefeito Wilson Trevisan.

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