Na noite desta
quinta-feira (22), após inúmeros impasses entre o governo e o Congresso, o
presidente Jair Bolsonaro sancionou a proposta de Orçamento para 2021.
Presidente vetou
parte de emendas parlamentares que implicavam redução de despesas obrigatórias.
Ministro da Economia Paulo Guedes disse que texto final preserva
responsabilidade fiscal.
Parte do acordo
firmado entre o governo e o Congresso, a LDO autorizou gastos com o
enfrentamento à crise causada pela pandemia da covid-19 e suas eventuais
consequências econômicas, com foco na manutenção do emprego e auxílio às
pequenas empresas.
“Embora se
reconheça o mérito dessa proposta, o veto foi necessário por motivos fiscais,
uma vez que a criação desses cargos não estava autorizada pela Lei de
Diretrizes Orçamentárias, nem possui espaço no orçamento”, informou a
Secretaria-Geral da Presidência.
Mais cedo,
Bolsonaro disse em live realizada que a peça orçamentária de 2021 é “bastante
pequena” para os 23 ministérios e que “todo mundo vai pagar a
conta”. Até o momento da transmissão ao vivo, o chefe do Executivo federal
ainda não havia sancionado o plano financeiro do governo.
“Tivemos um
problema no Orçamento no corrente ano, então tem um corte previsto bastante
grande, no meu entender, pelo tamanho do Orçamento, para todos os ministérios,
todo mundo vai pagar um pouco a conta disso aí.”
O presidente da
República está endividado há anos e que não “herdou” os
encargos do país. “Nós estamos com uma dívida de em torno de 5 trilhões
de reais”, disse.
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