
Priscila Rodrigues Garrido Bratkowski, médica Infectologista no Hospital Regional Terezinha Gaio Basso / Divulgação
Ter o HIV não é a
mesma coisa que ter Aids. Há muitos soropositivos (HIV) que vivem anos sem
apresentar sintomas e sem desenvolver a doença (Aids). Mesmo assim, o vírus
pode ser transmitido a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas,
pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a
gravidez e a amamentação, quando não tomadas as devidas medidas de prevenção.
Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger.
O HIV ainda não tem
cura, mas pode ser controlado com o uso de medicamentos contínuos. Eles agem
inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o
enfraquecimento do sistema imunológico. A boa adesão à terapia antirretroviral
(TARV) traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da
energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento
de doenças oportunistas.
Dia Mundial de Luta Contra a Aids
O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, 1º de dezembro, foi instituído em 1988 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma data simbólica de conscientização para todos os povos sobre a pandemia de AIDS. O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à ideia de paixão, sendo utilizado como símbolo da luta contra a AIDS, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.
De acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV e AIDS, nos últimos quatro anos, a taxa de mortalidade pela doença diminuiu, resultado da garantia do tratamento para todos os pacientes portadores do vírus, além da ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento.
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- Jornal Regional
- FONTE
- Priscila Rodrigues Garrido Bratkowski, médica Infectologista no Hospital Regional Terezinha Gaio Basso - CRM - SC 16927|RQE 9386 | Diretora técnica - Katia Bugs - CRM 10375
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