Moção de aplauso foi entregue pelos vereadores a médicos presentes à sessão | Foto: Tiarajú Goldschmidt/Câmara de Vereadores
Os vereadores de São Miguel do Oeste Cris
Zanatta (PSDB), Carlos Agostini (MDB), Gilmar Baldissera (Gica – PP), Maria
Tereza Capra (PT) e Valnir Scharnoski (Nini – PL) apresentaram nesta
terça-feira (18) uma moção de aplauso parabenizando todos os médicos do
município pelo Dia do Médico, comemorado em 18 de outubro. A moção foi
defendida durante sessão ordinária da Câmara Municipal, realizada no Plenário
Attílio Calza.
Na moção, eles
destinam a homenagem a Rosane Weissheimer, Celina Poletto, Zila Zommer, Liane
Luz Ramos, Anaisa Pinheiro Fiorini, Tania Gobbi, Thais Pires Da Rocha, Eliane
Albarello, Elisandra Cristina Sordi, Flávia Barcelos, Debora Campello, Samara
Dalmagro, Alisson Rodrigues, Carlos Alan Foderatti Machado, Alexandre
Spessatto, Marcos Dos Santos, Gabriel Lenz, Romar Pagliarin, Ricardo Martins,
Keilor Butske, Mauro Delanoy, André Basso Miranda, Regis Silva, Ricardo
Martins, Mauricio Junges, Osvaldo Zandavalli, Daniel Fernando Dos Santos,
Willian Casagrande Sanches, Marcos Pelegrini, Luiz Lunardi, Vilson Watte, Pedro
Henrique Cetolin, Vinicius Negri Dall’inha, Miguel Meme Neto e Diogo Da Silva.
Os autores da moção
citam a origem do Dia do Médico, que foi criado em homenagem a São Lucas. “Um
médico exerce vários papéis na vida de um paciente. Quem nunca precisou de um
médico? O médico, muitas vezes, é mais do que alguém que cuida da saúde do paciente:
é um amigo que, além de diagnosticar e medicar, ouve e ajuda”, citam os
vereadores, destacando que a função do médico não é somente salvar vidas, mas
aliviar sofrimentos e acalentar o paciente e a família, e estar a serviço da
humanidade.
“Queremos deixar
registrados os nossos cumprimentos e o testemunho de nossa admiração às
doutoras e doutores abnegados que fazem da profissão um verdadeiro sacerdócio,
dedicando-se, em quaisquer circunstâncias e em detrimento da vida pessoal, a
lutar pelo salvamento de vidas; que sabe que em primeiro lugar sempre estará a
vida de alguém, seja esta pessoa quem for, independentemente de classe social,
raça ou sexo”, acrescentam os autores da moção, que foi entregue a médicos
presentes à sessão.
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