Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom
As mortes violentas estão em queda em Santa Catarina. No
primeiro trimestre de 2022, a redução no número de homicídios foi de 16% na comparação
com o mesmo período do ano anterior. Entre as 295 cidades catarinenses, 226 não
tiveram registro de assassinatos. O número representa 77% do total.
O governador Carlos Moisés observa que mesmo com o aumento da
circulação de pessoas nas ruas neste ano, a criminalidade violenta está em
queda. Ele lembra que, durante o primeiro trimestre de 2021, o estado sofria
com um dos piores momentos da pandemia de Covid-19. Por conta disso, ele
ressalta o trabalho realizado pelas forças de segurança catarinenses.
“Eu costumo dizer - e os números provam isso - que nós temos
as melhores polícias do Brasil. As mortes violentas caíram de forma paulatina
desde que assumimos o Governo do Estado, em 2019. Isso é fruto do trabalho dos
nossos agentes, que foram valorizados com a entrega de novos equipamentos, o
que lhes garantiu mais qualidade para desempenhar o serviço policial”, afirma o
governador.
O presidente do Colegiado Superior de Segurança Pública e
Perícia Oficial, Giovani Eduardo Adriano, destaca que o trabalho coordenado das
forças de segurança tem mostrado resultados para a sociedade. Ele lembra que,
no último ano, Santa Catarina já teve a menor taxa de homicídios da série
histórica, iniciada em 2008.
“Queremos seguir reduzindo esses números. Desde a criação do
Colegiado Superior de Segurança Pública e Perícia Oficial, as nossas
instituições trabalham de forma integrada. Polícia Militar, Polícia Civil,
Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Científica estão de mãos dadas. Fazemos
reuniões semanais para acompanhar os nossos índices e fazer as correções
necessárias. Esse é um modelo de excelência, que outros estados já estão
buscando copiar”, afirma Giovani.
O presidente do Colegiado ainda acrescenta o investimento
histórico feito na Segurança Pública pela atual gestão. No total, serão
aplicados R$ 343 milhões pelo Programa SC Mais Segura. “O investimento já está
em andamento e com isso podemos aprimorar nossa inteligência e nos tornar mais
eficientes no combate ostensivo à criminalidade e na proteção do cidadão”,
explica.
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